tag:blogger.com,1999:blog-59446678457457369692024-03-18T19:48:33.687-07:00the hangman jurygod rest his
head
sunday
afternoonUnknownnoreply@blogger.comBlogger30125tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-37028942248401718592011-11-20T11:56:00.000-08:002011-11-20T12:03:14.600-08:00A Eutanásia, Hoje<div class="MsoNormal" style="line-height: 130%; margin-bottom: 12.0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif";"><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;">A questão da eutanásia, dentro dos princípios que definem as bases de uma sociedade, está quase que totalmente ligada aos seus ditames éticos e morais. A história milenar comprova isso, a diferença é que outrora sua prática estava ligada, principalmente, à cultura religiosa. Quando não, a eutanásia estava ligada da forma como o Estado cuidaria dos governados, no tocante ao controle populacional, na política de defesa nacional, entre outros aspectos onde o ser humano pudesse ser visto como, em algum momento, desnecessário.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; line-height: 130%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;">Os diversos pensadores que discorreram sobre esse assunto possuíam justificativas distintas. Quanto aos que defendiam a prática da eutanásia, essa prática era considerada como forma de proteção da sociedade. Enquanto os que eram contra, assim como hoje, consideravam o aspecto humano da prática.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; line-height: 130%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;">Ainda que se considere as opiniões de terceiros, não se pode olvidar a autonomia da vontade, melhor dizendo, quando a vontade da prática vem de pessoas conscientes, sem interesse algum se não o aliviamento da dor do ente, quando não o próprio.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; line-height: 130%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;">Nações antigas possuem em seu histórico situações da prática da eutanásia, prevendo-a até em suas legislações. Exemplos como os expedientes da Alemanha, Rússia, Suíça, Tchecoslováquia e até do Peru, mostram que, ao contrário do nosso país, a questão do direito inviolável a vida pode possuir exceções.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; line-height: 130%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;">A falta de um consenso sobre a eutanásia é justificada por questões médicas: "o cenário da morte e do morrer cria-se, não só para os pacientes incuráveis e terminais, como também para os próprios médicos" -op cit. Ainda que a morte seja uma certeza, não é possível prevê-la com precisão, nem se furtar a certezas ligadas a inviabilidade da vida em virtude do coma, do estado vegetativo, assim como de doenças incuráveis ou terminais. Essa mesma medicina é responsável pela elevação da expectativa de vida da população, o que põe a eutanásia no caminho contrário da prevenção e prolongamento da vida de um indivíduo.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; line-height: 130%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;">A eutanásia também encontra uma barreira ao considerarmos o modelo cristão que orienta as relações em sociedade, segundo o qual “não é a justiça humana, nem a justiça que o homem deve praticar e sim a justiça divina imputada pela graça de Deus ao homem que crê na sua palavra”. A religião, de forma genérica, considera que o homem, um ser imperfeito e longe da sabedoria plena, está longe de ter o direito de acabar com aquilo que apenas o Criador deve cuidar.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; line-height: 130%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;">Aqui no Brasil, a prática da eutanásia não está elencada de forma expressa, encontrando sua melhor tipificação no art. 121 do Código Penal, ou seja, homicídio, simples ou qualificado, sendo considerado crime a sua prática em qualquer hipótese. Dependendo as circunstâncias, a conduta do agente pode configurar o crime de participação em suicídio, de acordo com o art. 122 deste mesmo diploma.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; line-height: 130%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;">O Anteprojeto que está em estudo no nosso país, tenta ser um meio termo entre a prática da eutanásia e o crime que se constitui quando se tira a vida de alguém. Ele se liga a aspectos atenuantes da prisão, o que pode ser visto tanto como uma evolução, quanto uma maneira tímida de acompanhar as aspirações mundiais. </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; line-height: 130%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;">Esse mesmo diploma prevê a ortotanásia, constituindo-se da omissão médica perante a evolução de uma doença que acomete um indivíduo, onde seria ela autorizada após atestada pelo médico a impossibilidade da cura, assim como a morte iminente e inevitável. A omissão de alguém sem as prerrogativas médicas, obviamente, não se encaixaria no perfil previsto.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEHZPddv2dYlcX_8po467-GX0mfwyI5qMlBI-fO6S0qfKzkVNLfwOxAyl-etq0UimR1lDCsaK3rMNEknuxf7KZNLK-PC32OZpqahSRGcx9NAKlPFSj38TILX7cELv_0mQ3r-N8RqDx86Vv/s1600/ETGR.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEHZPddv2dYlcX_8po467-GX0mfwyI5qMlBI-fO6S0qfKzkVNLfwOxAyl-etq0UimR1lDCsaK3rMNEknuxf7KZNLK-PC32OZpqahSRGcx9NAKlPFSj38TILX7cELv_0mQ3r-N8RqDx86Vv/s1600/ETGR.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; line-height: 130%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; line-height: 130%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;">A essência da ortotanásia não está ligada ao sentimento humano, mas à fins práticos, dentro do contexto de política pública já abordado. Importante destacar que, em outras épocas, a eutanásia fora utilizada como forma de seleção, sendo que em algumas civilizações os recém-nascidos de pronto eram examinados objetivando a detecção de imperfeições.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; line-height: 130%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;">Se há um ponto comum dentro desse tema, este seria que o direito a vida está presente em qualquer sociedade moderna. E daí surgem as nuances conceituais de ética, moral, religião, etc. A forma como se organiza a vida é a base da sociedade. A eutanásia, ainda que aparentemente se encaixe nesse aspecto, poderia estar desvalorizando e até incentivando a relatividade da vida, onde terceiros estariam colocando à margem aqueles que merecem ou não viver.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; line-height: 130%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;">A eutanásia realmente não se encaixa em qualquer conjunto de princípios, e é por isso que o tema está muito longe de um fim. Ainda que essa nova missiva legislativa, assim como nosso sistema, de toda forma, concentre-se mais nos aspectos legais, faltam justificativas suficientes, e se presume que elas nunca terão razão de existir, pois uma sociedade que não busca preservar a vida dos seus membros pode estar fadada a fragmentar-se e fenecer-se.</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-34394107230373621582011-08-21T14:34:00.000-07:002011-08-21T14:34:00.581-07:00A mágica da coragem<div style="text-align: justify;"><!--[if gte mso 9]><xml> <o:OfficeDocumentSettings> <o:AllowPNG/> </o:OfficeDocumentSettings> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:TrackMoves/> <w:TrackFormatting/> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:DoNotPromoteQF/> <w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> <w:SplitPgBreakAndParaMark/> <w:EnableOpenTypeKerning/> <w:DontFlipMirrorIndents/> <w:OverrideTableStyleHps/> </w:Compatibility> <m:mathPr> <m:mathFont m:val="Cambria Math"/> <m:brkBin m:val="before"/> <m:brkBinSub m:val="--"/> <m:smallFrac m:val="off"/> <m:dispDef/> <m:lMargin m:val="0"/> <m:rMargin m:val="0"/> <m:defJc m:val="centerGroup"/> <m:wrapIndent m:val="1440"/> <m:intLim m:val="subSup"/> <m:naryLim m:val="undOvr"/> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
DefSemiHidden="true" DefQFormat="false" DefPriority="99"
LatentStyleCount="267"> <w:LsdException Locked="false" Priority="0" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Normal"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="heading 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 7"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 8"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 9"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 7"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 8"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 9"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="35" QFormat="true" Name="caption"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="10" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Title"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="1" Name="Default Paragraph Font"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="11" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtitle"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="22" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Strong"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="20" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Emphasis"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="59" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Table Grid"/> <w:LsdException Locked="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Placeholder Text"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="1" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="No Spacing"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Revision"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="34" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="List Paragraph"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="29" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Quote"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="30" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Quote"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="19" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtle Emphasis"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="21" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Emphasis"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="31" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtle Reference"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="32" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Reference"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="33" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Book Title"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="37" Name="Bibliography"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="39" QFormat="true" Name="TOC Heading"/> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin-top:0cm;
mso-para-margin-right:0cm;
mso-para-margin-bottom:10.0pt;
mso-para-margin-left:0cm;
line-height:115%;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-bidi-font-family:"Times New Roman";
mso-bidi-theme-font:minor-bidi;
mso-fareast-language:EN-US;}
</style> <![endif]--> </div><div> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span>“</span><i><span>Todos nossos sonhos podem se tornar realidade, se nós tivermos a coragem para</span><span style="line-height: 115%;"> perseguí-los</span></i><span style="line-height: 115%;">”. - Walt Disney</span></span></div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;">Utópica e lógica, desde a época em que foi dita, até os dias de hoje, essa frase é forçosa quanto ao modo de se conquistar os sonhos: com coragem. Hoje, “sonhar” e “impossível” deixaram de ser, respetivamente, verbo e adjetivo, inverteram-se os valores, menosprezaram os sentimentos e valorizaram o material, o agora, ao ponto de serem poucos aqueles que sonham e no sonho acreditam, isso pois, infelizmente, a impossibilidade tornou-se a resposta e desculpa pra tudo.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;">Três das palavras acima, “coragem”, “lógica” e “sentimentos”, remontam a história de O Mágico de Oz, uma história ingênua e vivida em um mundo afã ao telespectador. Dorothy, a menina que deseja chegar ao final do arco-íris, é uma típica sonhadora, que pôde sair do mundo preto-e-branco e encontrar as cores ao longo do caminho para Oz.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;">E seus três novos amigos, nada mais são do que três representantes dos principais desditos males humanos:</span></span></div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgf-k4RIudGqLhOWWmmIYEUpvq1slyHbiQJeRIVUC31-XfPUsNPeAlQcZ-UTvL4dj3VRKEw1G-j5n0DocahYTiH64uMVJe5kj3_XLMHxs7pAFPDeUeGesDD5TwUuSGA00NU9RR_OE5gOw8c/s1600/01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgf-k4RIudGqLhOWWmmIYEUpvq1slyHbiQJeRIVUC31-XfPUsNPeAlQcZ-UTvL4dj3VRKEw1G-j5n0DocahYTiH64uMVJe5kj3_XLMHxs7pAFPDeUeGesDD5TwUuSGA00NU9RR_OE5gOw8c/s1600/01.jpg" /></a></td></tr>
<tr style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small;"><i><span style="line-height: 115%;">“Mas eu enfrentaria uma caixa cheia de fósforos pela chance de ter um cérebro”</span></i></span></td></tr>
</tbody></table><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="line-height: 115%;"></span></span></div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O frustrado Espantalho acredita que apenas de uma forma pode ajudar: não atrapalhando.<span> </span>Ficar inerte, protegendo uma plantação, é a única coisa que dá sentido a sua vida. Seu sonho era ter um cérebro, mas de que outra maneira o realizaria se não por alguma mágica? E quantas vezes paramos e simplesmente cruzamos os braços por acreditar que certas situações, racionalmente, são irremediáveis? </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Ele teve a sorte de encontrar Dorothy, a garota que trouxe-lhe a fé no improvável. Ainda que no mundo real isso pareça difícil, deixar de usar a lógica e acreditar na intuição, ou até mesmo em “forças misteriosas”, às vezes pode propiciar belas surpresas. <span> </span></span></div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixtkimMTa6liQkrU4rLt46qWeZ-f8ZVgDvb0fNYIRDOvYzOt5XGGCtodM7Oye-uWK25Z0ESJofaWamOgVMq_fBevPPyLTfHg3MKRMhDFJReJKODSoyxLnqXq8VLUV7AmrXJpOpXf4NmLPE/s1600/02.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixtkimMTa6liQkrU4rLt46qWeZ-f8ZVgDvb0fNYIRDOvYzOt5XGGCtodM7Oye-uWK25Z0ESJofaWamOgVMq_fBevPPyLTfHg3MKRMhDFJReJKODSoyxLnqXq8VLUV7AmrXJpOpXf4NmLPE/s1600/02.jpg" /></a></td></tr>
<tr style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small;"><i>“Quando um homem é uma chaleira vazia, ele deveria ser muito valente. Mas estou muito triste, só porque fico imaginando, que eu poderia ser até humano, se eu pudesse ter um coração”.</i></span></td></tr>
</tbody></table><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O Homem de Lata sonha em ter um coração, assim ele possuiria aquilo que justamente diferencia o humano dos outros animais: os sentimentos. Seu sentido de vida foi dado pelo funileiro que o construiu, mas bem sabe ele que ser sentimental, poder entender o que é o amor e a emoção ao ver uma obra-de-arte ou uma obra da natureza, o tornaria completo.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Todos nós sonhamos em sermos completos, porém encontrar algo que lhe complete, tanto no aspecto profissional quanto pessoal, parecer ser outro sonho custoso e, principalmente, incerto. Além de fé, necessita-se de perseverança. </span></div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8K17ll6Q89HZcGhNt3oYSYq4WE6_oMO_to1NdG4XdYo5lCn1xNeK5lzWK_XpQ0Sb-DsvYdGY1dfgb_inxGztatLdmHvBqI4msJNaMmi1-X8WJiiDxP9xxyLxUBfcXytiYx46pmktbwSgS/s1600/03.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8K17ll6Q89HZcGhNt3oYSYq4WE6_oMO_to1NdG4XdYo5lCn1xNeK5lzWK_XpQ0Sb-DsvYdGY1dfgb_inxGztatLdmHvBqI4msJNaMmi1-X8WJiiDxP9xxyLxUBfcXytiYx46pmktbwSgS/s1600/03.jpg" /></a></td></tr>
<tr style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small;"><i>“Tenho medo até de mim mesmo.”</i></span></td></tr>
</tbody></table><br />
<div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O Leão é um paradoxo, do tipo “quem vê cara, não vê coração” – coragem no caso. Seu sonho é ter coragem. Se a covardia não o dominasse, sua vida teria sentido. Esse é o motivo que desfaz a maioria dos sonhos, e, o pior de tudo, não é quando somos amedrontados pelos outros, mas sim quando não confiamos no próprio potencial, na voz interior, quando tornamo-nos totalmente pessimistas (confundindo-se com realistas) e acreditamos que o êxito sempre será a exceção. <span> </span> </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Ele, pode até saber quando algo é perigoso, pode até ficar triste por ser quase um rato, mas seu medo de ser realmente quem é o impede de, simplesmente, viver. Em seu caso, falta fé, não existe qualquer tipo de certeza, seu sonho parece ser realmente impossível.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZMYcNSRYpwjrn_oQr3XDPftFSagodH2mAppnQjatzxiLKIkoM0IQykAVry18ytaoe77c6eLqPxuYIqtVSnv64KxnGjRzb0v_Fn8vXIiVV1TtAfQHY1MOQSiVonPqvP7gKCpFL5cEdK8Og/s1600/04.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZMYcNSRYpwjrn_oQr3XDPftFSagodH2mAppnQjatzxiLKIkoM0IQykAVry18ytaoe77c6eLqPxuYIqtVSnv64KxnGjRzb0v_Fn8vXIiVV1TtAfQHY1MOQSiVonPqvP7gKCpFL5cEdK8Og/s1600/04.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><i>“Você está falando com um homem que riu em face da morte, zombou do destino e fez pouco da catástrofe”</i>.</span></div></td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Não foi preciso mágica para que nossos três mal-aventurados amigos soubessem como se se encontrar:</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><i><span style="font-size: small;">“Qualquer criatura que não vale nada e rasteja pelo chão tem um cérebro! De onde venho os pensadores têm o mesmo cérebro que você. O que lhes diferenciam é um diploma”.</span></i></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><i><span style="font-size: small;">“Um coração não é julgado por quanto você ama, mas por quanto você é amado pelos outros”.</span></i></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><i><span style="font-size: small;">“Você, amigo, é vítima de um pensamento desorganizado. Sofre com a triste ilusão de que não tem coragem só porque acaba fugindo do perigo. Confunde coragem com sabedoria!”.</span></i></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O que esses três ensinamentos têm em comum? A coragem. A coragem em acreditar em sua capacidade, a coragem em dedicar-se de corpo e alma em seus objetivos, e a coragem de lutar e seguir o caminho que te levará ao final de seu arco-íris. E aqueles que, hoje, se sentem desencorajados, saibam que a coragem nasce da confiança em si mesmo, a confiança vem de dentro.<span> </span>Quando você acredita em você, será quando, então, os outros também acreditarão em você. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">E que não se entenda por coragem a solução para todos os problemas, mas acredite que a coragem é o caminho de tudo aquilo que você deseja para o seu futuro, é o caminho dos tijolos amarelos, que não te levará a Oz, mas à descoberta do sentido de sua vida.</span></div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXV1FrWr86SwYsSotJBvtovgQYQfSOgaowJv5lDfBPhoSpfOG6mQiXx8evo6Qlhbf0fHgBs6PNaER-YefuYfRdjR8l_9-8Rhl0SEpPYOYxjL6aCXPACGgkrsB6Y80cq-D9a2cpAc_GNh_F/s1600/05.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXV1FrWr86SwYsSotJBvtovgQYQfSOgaowJv5lDfBPhoSpfOG6mQiXx8evo6Qlhbf0fHgBs6PNaER-YefuYfRdjR8l_9-8Rhl0SEpPYOYxjL6aCXPACGgkrsB6Y80cq-D9a2cpAc_GNh_F/s1600/05.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small;"><i><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;">“Se eu jamais voltar a buscar os anseios do meu coração, não irei procurá-los além do meu próprio quintal. Porque se não estiverem lá, é que nunca foram realmente meus.”</span> </i></span></td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-40348640177237764452011-05-11T20:25:00.000-07:002011-05-13T13:23:08.042-07:00"Vis Psique"<div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="color: black;">Recentemente, o episódio batizado de ”O Massacre do Realengo” trouxe comoção ao país, traduzido no espírito de compaixão somado ao de revolta social. É impossível ficar indiferente nessas circunstâncias, não só nessas, mas em quaisquer outras que se mostrem tão próximas à integridade de um cidadão. </span>Durkheim entendia que uma sociedade sem violência é uma sociedade anômala, justificando-se pelo caráter de comoção que, segundo ele, alimenta o espírito de mudança social. Insere Nietzsche o tema aos aspectos do niilismo, considerando essa uma grave doença. Visto desses prismas, é fácil perceber que o acesso à informação tem um papel crucial, porém, nossa “informação” infelizmente perfaz-se num espetáculo irresponsável e enfadonho. Desejável seria que a informação importasse até o ponto em que o acontecimento não seja vítima do esquecimento e indiferença social.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">A crítica aos modos de exteriorização da informação é antiga, mas deixa-la vir à tona é deixa-la percorrer um caminho inverso ao que segue nossa mídia. Sendo objetivo, a cerne da discussão está no antolho colocado na população, disfarçado sob o aspecto da informação mais completa, mais analítica aos fatos, mas nem sempre há absoluta veracidade e imparcialidade. </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">A violência muitas vezes é um comércio, mas aí entra a genérica justiça do homem. Já a informação, há tempos preocupa-se apenas com o lado comercial, pois que outro estímulo poderia ter nossos jornalistas frente a nossa cultura que teve seus preceptores interessados na alienação das massas? A partir daí outros ramos sociais compactam a informação e a entregam de forma concluída e indiscutível (cito como exemplo, por sua excelência, as instituições religiosas). </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">O mais grave não está no interesse comercial escamoteado, mas na agressão psicológica. Pode ainda ser um mistério à ciência como se dá o funcionamento do cérebro humano e como cada um entende o mundo a sua volta, a maneira de como a si lhe fora apresentado. Mas é certo que plantar uma semente sadia gera frutos sadios, ainda que um ou outro não, assim como é certo a ideia de Sócrates quanto à existência do caminho à luz. </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">Retomo a questão do medo à agressão que assola cada indivíduo. De certa forma, é instintiva querermos proteger nossa própria vida. Infelizmente o aprimoramento cultural não, ainda que nosso privilegiado discernimento sirva pra isso. Questiona-se, então, se haveria um remédio a essa doença, se seria possível à criação da pílula “soma” de Huxley. Ainda que possível, caminhamos a passos lentos e desmotivados, mas caminhamos. Como exemplo, cito a forma como abordou o tema a TV Cultura: evitando mostrar cenas do massacre, vídeos e fotos do “espetáculo”, focando mais nas soluções. Como visto abaixo:</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.youtube.com/watch?v=d5UfErqUrLM&feature=player_embedded#at=347"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlleoapW9OGoQa7sUil2ax_Wwp7VRBcX53ypNsmytp_19ck3PFaMO_ej3UXuTFywun1a1r04YFEiUVpz9Zh31101Il8rpY-x_LyGNiTbjuFgsG0AEN7zgMmt2aREX8v80GvpJE_4P1-XDl/s1600/Link.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">“É que, além de aflitos e desorientados pelo excesso de informação inútil, somos muito superficiais. Falta-nos o hábito de observar e refletir. Assustados com responsabilidade, escolha e decisão, despreparados como adolescentes, nos desviamos do espelho que faz olhar para dentro de nós.”</i> Lya Luft.</div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-75816233510389827712011-03-26T11:52:00.000-07:002011-03-26T11:52:27.124-07:00As caixas de Pandora<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><span lang="PT" style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-style: normal;"></span></i></div><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixRqCfnL3h_2jyTleG_JWx4etIzggtvbDaVkfA2-IFuv2HLOAjfgpDRewFt9vUmCEjjT_-XDkqtvmkP3UfQeFOZ2wcPM5qfbh8SOEEM5dkjnsD0gysZt5fchBu3f5Gkmv0SZSaIeZ0wMPZ/s1600/John_William_Waterhouse_-_Pandora.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixRqCfnL3h_2jyTleG_JWx4etIzggtvbDaVkfA2-IFuv2HLOAjfgpDRewFt9vUmCEjjT_-XDkqtvmkP3UfQeFOZ2wcPM5qfbh8SOEEM5dkjnsD0gysZt5fchBu3f5Gkmv0SZSaIeZ0wMPZ/s400/John_William_Waterhouse_-_Pandora.jpg" width="226" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;"><i style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;">Pandora</i><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;">, John W. Waterhouse (1896)</span></span> </td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><i>"Ora, tinha Epimeteu em seu poder uma caixa que lhe haviam dado os deuses, que continha todos os males. Avisou a mulher que não a abrisse. Pandora não resistiu à curiosidade. Abriu-a e os males escaparam. Por mais depressa que providenciasse fechá-la, somente conservou um único bem, a esperança. E dali em diante, foram os homens afligidos por todos os males."</i></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"> </span><br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><i><span lang="PT" style="font-style: normal;">A lenda de Pandora, a princípio, não parece possuir um conteúdo moralista, como diversas outras lendas passadas de geração em geração. E não tem razão de ser, é apenas uma explicação do motivo das coisas, na interpretação grega. Porém quantas caixas de Pandora já não foram abertas? É apenas uma prova que o homem está distante da perfeição, que o impulso de vida é o mesmo que deflagra o verdadeiro holocausto, como posso lembrar nesses conhecidos casos:</span></i></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"> </span><br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><i><span lang="PT" style="font-style: normal;">-<a href="http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/03/chernobyl-se-torna-cidade-fantasma-25-anos-apos-desastre-nuclear.html">Chernobil</a>: assunto que voltou na mídia nos últimos tempos. Esse só não é um exemplo clássico, pois é extensa a lista de acidentes envolvendo radiação, e todos eles estão ligados a erros técnicos, provando que, da mesma forma que a inteligência humana cria novas possibilidades, as ambições criam responsabilidades;</span></i></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"> </span><br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghGhDwj5Oqt621GUt1bsWpCY-pLo8IRVWJ7WZFx8nYaGx9GKwEloaSVN2bzN3IvsKLfLtTe5S1dudv4EnYy1DyTljalJOLdtTn2AileSWvNpadAkHFAoxnRPkOr6Kyc0AAq5J4BJyc6jCZ/s1600/Peste+bub%25C3%25B4nica+Bruegel.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="227" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghGhDwj5Oqt621GUt1bsWpCY-pLo8IRVWJ7WZFx8nYaGx9GKwEloaSVN2bzN3IvsKLfLtTe5S1dudv4EnYy1DyTljalJOLdtTn2AileSWvNpadAkHFAoxnRPkOr6Kyc0AAq5J4BJyc6jCZ/s320/Peste+bub%25C3%25B4nica+Bruegel.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;"><i>Peste Bubônica</i> - </span><span style="font-size: x-small;">Bruegel</span><i>.</i> </td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><i><span lang="PT" style="font-style: normal;">-<a href="http://mundoestranho.abril.com.br/historia/pergunta_285969.shtml">Peste Negra:</a> não parece certo colocar essa, a maior epidemia já registrada, como obra do homem. As condições da época proporcionaram sua propagação, e assim como qualquer outra epidemia, é praticamente impossível identificar seu causador. A caixa de Pandora, nesse caso, está na cultura da época. Quantos judeus foram perseguidos, trucidados, culpados por Deus terem os castigados com essa doença? Por vezes, não é só a inteligência humana que o torna vítima de si próprio;</span></i></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"> </span><br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span lang="PT"><a href="http://www.naufragios.com.br/titanic.htm">-Titanic:</a> uma empreitada que através do oceano tentou atender a cobiça da burguesia e, menos notado, os sonhos de marginalizados. Mais do que um exemplo da imperfeção humana, este nos mostra que peca aquele que acredita que a vida só existe para os afortunados e esquece que estamos ligados a nossa condição biológica;</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"> </span><br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span lang="PT">-<a href="http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/aquecimento_global/contexto.html">Aquecimento global:</a> essa é uma caixa de pandora que aos poucos vai sendo aberta, pelas “mãos” de milhares de macacos sábios;</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9yGMZSeIpfFZgd681S8KeF9dFzUccEn41Rp2FaV0lJ3pd-5wLr_g5vyqaCrPM7EneK_b5oWSDfZgwlHVEIuj1DlC-u7Xd0X66bB5fwREHwrXzYa8MAO15HklKvxV5-h9wX2l6c4ANZkWs/s1600/macacos+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9yGMZSeIpfFZgd681S8KeF9dFzUccEn41Rp2FaV0lJ3pd-5wLr_g5vyqaCrPM7EneK_b5oWSDfZgwlHVEIuj1DlC-u7Xd0X66bB5fwREHwrXzYa8MAO15HklKvxV5-h9wX2l6c4ANZkWs/s400/macacos+1.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Estátuas </span><span style="font-size: x-small;">de <span lang="PT-BR"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span">templo japonês do século XVII</span></span></span></span></td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"> </span><br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7oH6r2NYeanEqNNs9ElkxXDO75y-eeG7_PCv67Jyk2-78pEeH5N8HHwgV-5s9tLZ2a4DxZBRaXw2F_wVftYwe0JQ5yUmofLinlw1b9xbobOnzT2vLoHFbff8DqdBYTLE3ga-dgV_YmQeG/s1600/V700295-Atlas_supporting_the_sky-SPL.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7oH6r2NYeanEqNNs9ElkxXDO75y-eeG7_PCv67Jyk2-78pEeH5N8HHwgV-5s9tLZ2a4DxZBRaXw2F_wVftYwe0JQ5yUmofLinlw1b9xbobOnzT2vLoHFbff8DqdBYTLE3ga-dgV_YmQeG/s320/V700295-Atlas_supporting_the_sky-SPL.jpg" width="248" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"> <span style="font-size: x-small;"><i>Astra Castra</i> - Hatton Turner (1865).</span> </td></tr>
</tbody></table><span lang="PT">-<a href="http://resistir.info/asia/mar_de_aral.html">Mar de Aral:</a> sua desertificação, apesar de justificado frente a necessidades de uma população em situação de pós-guerra, prova o quanto é inconsequente um governo ditador que apenas propõe vigia ao sustento de sua imagem de império. É como se o titã Atlas fosse rebaixado a uma formiga trabalhadora;</span><br />
<br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrDgZ1-KFF1y0AhPoSTaN9JVr0JEoX8cvQx8-Ea9b4GdYK8wBVHw5gsAJlt_Cp4DHz3DwLEN3mEPTxfBhTEJz5bKIlgWx4_OmuWWF-zs1qYliVfSdX7YgrmJ50UeoqCHlDtQ8ZSGc3-U3e/s1600/Mar+Aral.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrDgZ1-KFF1y0AhPoSTaN9JVr0JEoX8cvQx8-Ea9b4GdYK8wBVHw5gsAJlt_Cp4DHz3DwLEN3mEPTxfBhTEJz5bKIlgWx4_OmuWWF-zs1qYliVfSdX7YgrmJ50UeoqCHlDtQ8ZSGc3-U3e/s320/Mar+Aral.jpg" width="320" /></a></div><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"> </span><br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilhENJa1VFATAE_jEZDCQeoVRdIwGyQbuZ-1gGqDPi0sHugILubygOsWHQk2lcGUjY-XZHWzY570R9hjvuUgIbu6QIVWyrhyfquqm3sia3TC93UqsleK0mMFR9ow3t4UoNEgr16m7yHXr5/s1600/5780pbx39ff15d.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilhENJa1VFATAE_jEZDCQeoVRdIwGyQbuZ-1gGqDPi0sHugILubygOsWHQk2lcGUjY-XZHWzY570R9hjvuUgIbu6QIVWyrhyfquqm3sia3TC93UqsleK0mMFR9ow3t4UoNEgr16m7yHXr5/s320/5780pbx39ff15d.jpg" width="253" /></a></div><span lang="PT">-</span><a href="http://www.dgst.cbmerj.rj.gov.br/modules.php?name=Content&pa=showpage&pid=142">Triangle Shirtwaist</a>: o nome refere-se a fábrica consumida pelo fogo, em 1911. O caso chama a atenção não só pelo fato das péssimas condições que estavam submetidos, até então, a mão-de-obra industrial. Melhor dizendo, essa é uma caixa de Pandora às avessas: um indivíduo que, com o advento da revolução industrial, sempre foi considerado um reles objeto para produção de dinheiro, passou a ser valorizado e amparado na medida em que, os próprios indivíduos dessa classe, mobilizaram-se e começaram e lutar por isso. Ainda assim, outros casos continuaram ocorrendo, como exemplo um ocorrido em São Paulo, o incêndio no <a href="http://mais.uol.com.br/view/e8h4xmy8lnu8/o-incndio-do-edifcio-joelma-04023268E0817326?types=A&">Edifício Joelma</a>, em 1971;</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"> </span><br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">-<a href="http://veja.abril.com.br/historia/morte-martin-luther-king/causa-direitos-civis-onibus-rosa-parks.shtml">Segregação de Montgomery</a>: com o mesmo espírito do caso anterior, esse é um exemplo de como o coletivo possui força suficiente no confronto às minorias. Desse incidente destaca-se Martin Luther King Jr., conhecido pela luta dos direitos dos negros;</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"> </span><br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">-<a href="http://www.artigos.com/artigos/sociais/direito/os-horrores-da-guerra%21-e-a-luta-incessante-pela-paz-mundial-10115/artigo/">Guerras Mundiais:</a> não posso deixar de comentar esses eventos mundiais. Apesar de claras as consequências, apesar das justificativas políticas dentre as quais grande parte demagógicas, é notável como o sentimento de esperança é intensificado, é notável como os males do mundo têm sido superados ou abrandados. </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"> </span><br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">Apesar de tudo, Pandora tomou a decisão certa antes que as trevas dominassem o mundo. Quem sabe ela não esteja entre as traições, entre os golpes, entre todos os sentimentos egoístas, porém de mãos dadas com o ingênuo, porém zeloso Epimeteu? </div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-19043698914363907932011-03-11T16:24:00.000-08:002011-03-11T16:24:18.692-08:00Velhos-Novos tempos do Fundamentalismo Religioso<div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">A história de milênios e milênios é absoluta quanto ao objeto principal da existência das sociedades: a religião. Ela sempre foi uma arma poderosa de dominação, ainda que isso sempre tenha parecido pequeno frente ao principal objetivo dos que recorrem a igrejas, congregações, templos, mesquitas, etc – o chamamento ou prestação ao divino.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">Particularmente não gosto de discutir sobre esse tema, tenho minha convicção formada e, no mais, existe a convicção fruto da cultura geral e, em proporção menor, a individual (ainda que esse conceito seja resumido a Adão e Eva, morte e ressureição de Jesus, os Dez Mandamentos, e daí afora), é como se Golias fosse reduzido a um átomo. Sempre tive por princípio não fazer parte de um time sem saber suas reais intenções, pois adoto a premissa de Nietzsche: Não posso acreditar num Deus que quer ser louvado o tempo todo.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">Fundamentalismo religioso nada mais é que utilizar interpretações bíblicas avulsas e usá-las como ferramenta de, na maioria das vezes, dominação. O vídeo abaixo mostra uma espécie de seita conduzida por um pastor evangélico. Esse é um exemplo de uma verdadeira alienação com fins muito questionáveis (fundada nos dogmas dessa seita e pregando tais preceitos com violência), sendo esses o desrespeito com outras religiões (8:57 e o segundo video), a intolerância com as distintas composições sociais (1:07), e algo que me surpreendeu, a hostilidade frente a nossa Constituição (5:00) (11:06). Em outro vídeo desse mesmo canal pode ser visto o “pastor” com uma camiseta que possui a frase <strong><span style="font-family: "Calibri","sans-serif";">"Bíblia sim, constituição não"</span></strong>.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/3znsAsMcnzE" title="YouTube video player" width="480"></iframe> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/goZfMsUMCbk" title="YouTube video player" width="480"></iframe></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: left;">Quanto à atitude do pastor, vejo muita hipocrisia (pois diz ser vítima de perseguição por estar apenas exercendo seu direito de liberdade de expressão e de liberdade religiosa - Curioso que esses dois direitos são garantidos pela constituição que ele não aceita) e uma ignorância fracamente justificada.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: center;"><br />
</div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">Eu questiono que benefícios isso traz a sociedade, onde está o espírito de amar ou, no mínimo, respeitar seus semelhantes, o que as atitudes extremadas que os seguidores podem tomar representa diante de Deus? Vejo apenas pessoas sendo treinadas a serem nocivas, a perder o domínio do dom da inteligência, e padecerem no conformismo frente ao que Deus reservou em suas vidas.</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">Isso vale pra demais “seitas”. Respeito demais líderes religiosos que, muitas vezes, utilizam-se do ponto fraco dos pobres para fazer furtuna (pois isso é, infelizmente, comercial e lucrativo), apenas tenho pena da mentalidade que tem nosso povo, mas muito não pode ser feito numa questão que vêm sem solução há séculos. Também não posso negar que há líderes de bem, como já pude presenciar.<br />
<br />
Quanto aos seguidores, acredito que não é necessário o "Tratamento Ludovico", e uma batalha para libertá-los seria idêntica à eterna batalha entre a ciência e a religião.<br />
<br />
Cada um tem sua verdade sobre o mundo, mas é de bom senso que não ultrapasse a barreira do respeito.</div>Unknownnoreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-73039725509796048452011-03-06T14:06:00.000-08:002011-03-06T14:06:41.072-08:00Versos, problema e lenda<!--[if !mso]> <style>
v\:* {behavior:url(#default#VML);}
o\:* {behavior:url(#default#VML);}
w\:* {behavior:url(#default#VML);}
.shape {behavior:url(#default#VML);}
</style> <![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <o:OfficeDocumentSettings> <o:AllowPNG/> </o:OfficeDocumentSettings> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:TrackMoves>false</w:TrackMoves> <w:TrackFormatting/> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:DoNotPromoteQF/> <w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> <w:SplitPgBreakAndParaMark/> <w:EnableOpenTypeKerning/> <w:DontFlipMirrorIndents/> <w:OverrideTableStyleHps/> </w:Compatibility> <m:mathPr> <m:mathFont m:val="Cambria Math"/> <m:brkBin m:val="before"/> <m:brkBinSub m:val="--"/> <m:smallFrac m:val="off"/> <m:dispDef/> <m:lMargin m:val="0"/> <m:rMargin m:val="0"/> <m:defJc m:val="centerGroup"/> <m:wrapIndent m:val="1440"/> <m:intLim m:val="subSup"/> <m:naryLim m:val="undOvr"/> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
DefSemiHidden="true" DefQFormat="false" DefPriority="99"
LatentStyleCount="267"> <w:LsdException Locked="false" Priority="0" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Normal"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="heading 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 7"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 8"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 9"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 7"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 8"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="toc 9"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="35" QFormat="true" Name="caption"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="10" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Title"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="1" Name="Default Paragraph Font"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="11" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtitle"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="22" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Strong"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="20" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Emphasis"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="59" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Table Grid"/> <w:LsdException Locked="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Placeholder Text"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="1" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="No Spacing"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Revision"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="34" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="List Paragraph"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="29" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Quote"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="30" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Quote"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 1"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 2"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 3"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 4"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 5"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 6"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="19" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtle Emphasis"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="21" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Emphasis"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="31" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Subtle Reference"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="32" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Intense Reference"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="33" SemiHidden="false"
UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Book Title"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="37" Name="Bibliography"/> <w:LsdException Locked="false" Priority="39" QFormat="true" Name="TOC Heading"/> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin-top:0cm;
mso-para-margin-right:0cm;
mso-para-margin-bottom:10.0pt;
mso-para-margin-left:0cm;
line-height:115%;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-bidi-font-family:"Times New Roman";
mso-bidi-theme-font:minor-bidi;
mso-fareast-language:EN-US;}
</style> <![endif]--> <br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 13.0pt; line-height: 115%;">Narrativa indiana</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 13pt; line-height: 115%;"> </span></div><div> </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 13.0pt; line-height: 115%;">São essas três inscrições encontradas na cela de um homem hindu, no meio de figuras disparatadas, palavras sem sentidos, dentro de uma organização incompreensível:</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 13.0pt; line-height: 115%;">I - Versos de consolo aos aflitos</span></b></div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div> </div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;"><span style="color: black; font-family: "TimesNewRomanPS-ItalicMT","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: TimesNewRomanPS-ItalicMT; mso-bidi-font-style: italic;">“A felicidade é difícil porque somos muito difíceis em matéria de felicidade. Não fales da tua felicidade a alguém menos feliz do que tu. Quando não se tem o que se ama é preciso amar o que se tem.”</span><b><span style="color: #4c4c4c; font-family: "TimesNewRomanPS-BoldMT","serif"; font-size: 8.5pt; mso-bidi-font-family: TimesNewRomanPS-BoldMT;"></span></b></div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="color: black; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: "TimesNewRomanPS-BoldMT","serif"; font-size: 12.5pt;">II - Um problema existe apenas quando dele se é leigo</span></b></div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "TimesNewRomanPS-ItalicMT","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: TimesNewRomanPS-ItalicMT; mso-bidi-font-style: italic;">É possível colocar 10 soldados em 5 filas, sendo que cada fila deve ser composta por 4 soldados? Sim, como inscrito pelo prisioneiro, desde que cada soldado figure em duas filas, como pode ser visto na figura abaixo:</span></div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOMbA8tpIDZuMlKyx22RJhvJA9YvG5xDENxKotLrHxLaGawGmzaIpH0BVpqjTODFK5CtRjNO8Ik9Kb6BnFisW5rxBCjd1fiUzxqcvbbKw9stnNCcPsFSHV_HQYn8WgF3Jaa1WRjvYjgHL1/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOMbA8tpIDZuMlKyx22RJhvJA9YvG5xDENxKotLrHxLaGawGmzaIpH0BVpqjTODFK5CtRjNO8Ik9Kb6BnFisW5rxBCjd1fiUzxqcvbbKw9stnNCcPsFSHV_HQYn8WgF3Jaa1WRjvYjgHL1/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" /></a></div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 13.0pt;">III - Advertência ao poderoso </span></b></div><div style="text-align: justify;"> </div><br />
<br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 13.0pt;"> Confúcio quando questionado quantas vezes deve um juiz pensar antes de sentenciar: somente uma vez hoje, porém dez vezes amanhã. A primeira será suficiente, quando o juiz, após exame, decidir pelo perdão. A segunda, porém, deverá o magistrado pensar, sempre que se sentir enviesado a lavrar sentença condenatória.</span><br />
<div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 13.0pt;">IV - Conclusão</span></b></div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 13.0pt;">Se existe uma relação entre tais inscrições - ainda que dado outro sentido quando escrito pelo prisioneiro hindu – podemos reduzi-las nas palavras do mesmo mestre Confúcio:</span></div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 13.0pt;">“Erra, por certo, gravemente aquele que hesita em perdoar; erra, entretanto, muito mais ainda aos olhos de Deus, aquele que condena sem hesitar.”</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-71371943258663559012011-01-26T16:44:00.000-08:002011-01-26T16:48:33.783-08:00Cry Me a RiverCry Me a River, apesar de pouco comercial, conquistou amantes do cinema e é símbolo do Blues que surgia na década de 50 nos EUA. Ela já foi diversas vezes regravadas por cantores dos mais diversos segmentos, e abaixo posto, além da original por Julie London, alguns dos covers, que podem até ser chamados de releituras. "Well you can cry me a river, cry me a river".<br />
<br />
<br />
<div align="center"><strong>Julie London </strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/ByUOFV5TusE?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><strong>Diana Krall</strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/F9y1vGxPVAA?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><strong>Barbra Stresand</strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/2TA6LQmP0ec?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><strong>Davy Graham</strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/tWeejHJxGjs?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><strong>Rita Lee</strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/61WCXIF9FIw?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><strong>Aerosmith</strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/4wmLg52Bcxs?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><strong>Susan Boyle</strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/fu6wIfgDtqA?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><strong>Caetano Veloso</strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/8CjRUsm2HII?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><strong>Björk (demo)</strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/tGAoRge3ODg?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><strong>Shirley Bassey</strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/Zm9TerK2K3w?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><strong>Norah Jones</strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/4eyjbkzSL7c?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><strong>Marisa Monte</strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://1.gvt0.com/vi/_cONVxzcA6U/0.jpg" height="266" width="320"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/_cONVxzcA6U&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/_cONVxzcA6U&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><strong>Maná (versão em espanhol)</strong></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/8E2Ag8q5v0k?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div align="left" class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Cryin' an ocean o.o</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-42139953767889297132010-12-12T13:19:00.000-08:002010-12-12T17:55:03.899-08:00O mundo simbólico de Temple Grandin<div style="text-align: justify;"> Temple Grandin ficou conhecida pelo documentário “made for tv” homônimo, que rendeu ao título várias indicações e prêmios, tratando sobre a história real de uma autista que criou um dos métodos mais usados na atualidade para controle de gado. O que chama a atenção no documentário é até onde uma limitação pode ser estendida, pois no seu caso, apesar das crises psicológicas, sobretudo as de isolamento, não a impediu de virar PHD em Ciência Animal.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://graphics8.nytimes.com/images/2010/02/05/arts/05grandin1-span/05grandin1-articleLarge.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 600px; height: 353px;" src="http://graphics8.nytimes.com/images/2010/02/05/arts/05grandin1-span/05grandin1-articleLarge.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><br /> O documentário pode ser visto como mais um dos que chamam as pessoas à reflexão, afora isso, há outro ponto não muito explorado no filme. Esse ponto está em como o psicológico de Temple, apesar de “incomum”, foi capaz de trazê-la aonde poucos chegaram. O modo como seu psicológico trabalha estrutura-se basicamente no mundo simbólico, ou em poucas palavras, no mundo que não é real e impreciso. A lista abaixo mostra como era o seu mundo que, em partes, não é diferente daquele construído por outra pessoa:<br /><br /> -Atitudes calculadas: Temple demorou a desenvolver a fala e a interpretar estímulos físicos, em compensação, sua incapacidade de abstração permitiu movimentos muito calculados, como exemplo, ela precisou de poucas aulas para andar a cavalo e até mesmo dirigir;<br /><br /> -Atitudes extremadas: essa característica completa a anterior. Em uma de suas crises (estas que pioraram quando ela chegou à faculdade), ela se fecha numa engenhoca que chamou como “máquina do abraço”, semelhante àquela que prende o gado para que ele se acalme. Para menos, Temple conseguia ser fria e calma em momentos que normalmente tem-se irriquietantes;<br /><br /> -Dificuldade para lidar com sentimento: pode parecer estranho, pois, no mundo simbólico, os sentimentos dominam praticamente toda a realidade. No mundo simbólico e tão “matemático” de Temple, pessoas e animais eram seres idênticos, o que a tira da realidade e a tornou um tanto violenta;<br /><br /> -Concretismo: como afirmei sua mente é matemática, melhor dizendo, ela une diferentes fatos com algo em comum e os solidifica. No documentário, a partir do sofrimento que ela percebe nos animais pelo tratamento que recebem, somado as características biológicas dos bovinos, as reações de humanos frente a estímulos instintivos, as reações dos próprios animais até numa simples aplicação de vacina, ela construiu uma espécie de curral de curvas (imagem abaixo), que diminuiu o stress dos animais que estão a caminho do abatimento. Ainda, desenvolveu uma série de projetos para provar que sua “máquina do abraço” não era de caráter individual e seria eficaz a outros autistas;<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.animalarchitecture.org/wp-content/uploads/2009/11/feedlot1-copy.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 600px; height: 350px;" src="http://www.animalarchitecture.org/wp-content/uploads/2009/11/feedlot1-copy.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><br /> -Falta de dimensionamento: Temple era exageradamente obcecada sobre assuntos que outros acreditavam de pouca relevância, e de certa forma, o contexto da história levava a essa conclusão. Por causa dessa obsessão, Temple foi capaz de fingir ser outra pessoa, fingir ser homem e até mesmo repetir um curso para poder discutir suas teorias. Isso pode ter sido um diferencial para ela, mas a prejudicou quanto aos seus relacionamentos familiares.<br /><br /> Essas características podem ser condicionadas por qualquer outra pessoa, mas era a natureza de Temple e isso torna interessante para medimos o grau de simbolismo que uma pessoa “normal” desenvolve. Simbolizamos coisas invisíveis, como a dor, o medo, as emoções em geral, e isso é um privilégio aos humanos, um fator que permitiu a atual convivência. Somos capazes de enxergar os limites entre o real e o imaginário, porém passam pelo imaginário as conquistas individuais, as realizações no curso de uma vida.<br /><br /> Em conclusão, esse nexo é tão necessário que influencia em determinadas culturas, e dentro dos blocos culturais sempre é desenvolvida uma ideologia, seja qual for, seja ética ou não. Ainda, somos alta e sensivelmente influenciáveis, assim sendo, desde que razoavelmente manifestados no mundo real, a arte de simbolizar pode modificar vidas, grupos, sociedades, tudo aquilo que seja humano, extrapolando os limites biológicos e até físicos.<br /><br />Ligação: http://www.templegrandin.com/</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-18366439776684649482010-11-01T20:32:00.002-07:002010-12-12T13:53:19.109-08:00Aos fiéis ensaios noturnos<div style="text-align: justify;">Até 1996, eu não via problemas em ficar acordado até às duas da manhã do domingo pra segunda, até porque nessa época eu só sabia o que era cedo e tarde. Até hoje, quando não consigo dormir, não conto carneirinhos ou coisa parecida (é o cúmulo ter que me preocupar em não perder a conta), faço o mesmo que fazia naquela época: ouço.<br /><br />Nessa mesma época eu me preocupava com cinco questões: por que tenho que dormir cedo se ainda tem gente acordada lá fora? Será que estão fugindo da polícia todos esses carros que passam correndo? Será que o pessoal acorda amanhã nesse horário pra brincarmos na rua? O que posso fazer pra fugir dessa escuridão até eu chegar ao interruptor? Por que todo dia esse filme sem final passa pela minha cabeça?<br /><br />Assim como a maioria dos meus sonhos, a noite se encarregava de engolir tais pensamentos sem deixar rastros na manhã seguinte. Com o tempo fui acostumado, ou melhor, condicionado a funcionar com o passar das horas, logo duas da manhã é o horário em que só estão acordadas pessoas que trabalham nesse horário. Mas há alguns espaços de tempo eu pude ouvir novamente... e me perguntar: as pessoas lá fora não têm medo da violência? Será que os motoristas não percebem que já passou das dez? Será que não acordarei ninguém se eu for ver a noite? Por que algumas coisas parecem mais claras na escuridão? Por que todo dia esse filme sem final passa pela minha cabeça?<br /><br />Desde então eu parei de pensar em coisas boas para ter sonhos, pois não há final feliz em filme que não tenha passado por pesadelos.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-61030557451394663942010-11-01T20:32:00.001-07:002010-12-12T13:53:58.713-08:00"Aos fiéis defuntos"<div style="text-align: justify;">...e àqueles que, dentre todas as possibilidades, convivem com alguma partida.<br /></div><br /><div style="text-align: center;"><object height="320" width="400"><param name="movie" value="http://www.mojvideo.com/v/92f6f367c51b0a003c5f"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://www.mojvideo.com/v/92f6f367c51b0a003c5f" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" height="320" width="400"></embed></object></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-48188522415212039662010-10-09T20:47:00.000-07:002010-10-16T22:23:30.683-07:00A Lad Insane<span class="editable_area">"Who'll love Aladdin Sane?"<br /><br /><br /></span><div style="text-align: center;"><span class="editable_area"><object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/q2y9inP4CqE?fs=1&hl=pt_BR"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/q2y9inP4CqE?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" height="385" width="480"></embed></object></span><br /><br /><br /></div><span class="editable_area"><br />*O nome original dessa música é "</span>Aladdin Sane (1913-1938-197?)". Cada ano simboliza o ano-véspera das duas Grandes Guerras. Havia o temor da Terceira Guerra Mundial no início da década de 70.<br /><br /><br />(David Bowie - Alladin Sane - 1973 - RCA)Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-68287319980228329112010-09-03T17:16:00.000-07:002010-09-04T19:44:46.627-07:00Efeméride<div style="text-align: justify;"><div style="text-align: justify;"><!--[if gte mso 9]><xml> <o:officedocumentsettings> <o:allowpng/> </o:OfficeDocumentSettings> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> <w:splitpgbreakandparamark/> <w:enableopentypekerning/> <w:dontflipmirrorindents/> <w:overridetablestylehps/> </w:Compatibility> <m:mathpr> <m:mathfont val="Cambria Math"> <m:brkbin val="before"> <m:brkbinsub val="--"> <m:smallfrac val="off"> <m:dispdef/> <m:lmargin val="0"> <m:rmargin val="0"> <m:defjc val="centerGroup"> <m:wrapindent val="1440"> <m:intlim val="subSup"> <m:narylim val="undOvr"> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" defunhidewhenused="true" defsemihidden="true" defqformat="false" defpriority="99" latentstylecount="267"> <w:lsdexception locked="false" priority="0" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Normal"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="heading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="35" qformat="true" name="caption"> <w:lsdexception locked="false" priority="10" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" name="Default Paragraph Font"> <w:lsdexception locked="false" priority="11" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtitle"> <w:lsdexception locked="false" priority="22" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Strong"> <w:lsdexception locked="false" priority="20" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="59" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Table Grid"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Placeholder Text"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="No Spacing"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Revision"> <w:lsdexception locked="false" priority="34" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="List Paragraph"> <w:lsdexception locked="false" priority="29" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="30" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="19" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="21" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="31" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="32" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="33" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Book Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="37" name="Bibliography"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" qformat="true" name="TOC Heading"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} </style> <![endif]--> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt; line-height: normal; text-align: justify; font-family:georgia;"><span style="font-size:100%;"><br /></span><span style="line-height: 115%; font-family:georgia;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);">-----</span></span><span style=";font-size:100%;" >Hoje, aos 03 de setembro, talvez um dia como qualquer outro, senão por amanhã ser o dia em que se iniciou (para delimitar de modo prático) a Idade Média, com a queda de Roma. Não vou dar aqui uma aula de história, ocuparia milhares de linhas e é de se esperar que a escola regular tenha, ao menos, nos apresentado. Para não tomar mais linhas, vou ao que interessa... ou não, pra quem ainda vive na Idade Média: o desenvolvimento da ciência e do conhecimento.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt; line-height: normal; text-align: justify; font-family:georgia;"><span style="font-size:100%;"><br /></span><span style="line-height: 115%; font-family:georgia;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);">-----</span></span><span style=" Times New Roman","serif";font-size:100%;" >A Era Medieval foi marcada pelo homem tentando dar novas destinações ao capital acumulado na Antiguidade. A filosofia, basicamente, apoiou-se em Platão e Aristóteles, fazendo surgir os neoplatônicos (hostilizados posteriormente pelos cristãos), estes colaboradores no desenvolvimento do pensamento escolástico, a principal contribuição desse momento da história ao que entendemos hoje sobre o eterno conflito entre razão e fé. Tal conflito tentou, nesse momento, "entrar em acordo". A Igreja não estava com medo da "revelação", só temia o que isso acarretaria na erigida salvação. Espalhada por toda a Europa, a filosofia escolástica tentou unir as descobertas da ciência com aquilo atribuído pela Igreja como autoria de Deus, transformando tal objetivo em um verdadeiro dogma. </span></p><div style="font-family: georgia;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt; line-height: normal; text-align: justify; font-family:georgia;"><span style="font-size:100%;"><br /></span><span style="line-height: 115%; font-family:georgia;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);">-----</span></span><span style=";font-size:100%;" >O desenvolvimento da física e da metafísica ampliaram os horizontes que a razão, criada a partir do que é visível, podia não conhecer. O visível também deu conceito ao universo, a Terra foi posta como o centro do restante, estando ela repousada em nada, sustentada apenas pelo poder divino. Internamente ela é repleta de canais de água, afinal a encontramos aonde quer que haja uma escavação. Os continentes ganham nomes: Ásia retira seu nome de uma rainha; Europa idem, do rei Europo e rainha Europa; e a África surge de Afer, um dos descendentes de Abraão.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt; line-height: normal; text-align: justify; font-family:georgia;"><span style="font-size:100%;"><br /></span><span style="line-height: 115%; font-family:georgia;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);">-----</span></span><span style=" Times New Roman","serif";font-size:100%;" >A lua é culpada pelas altas na maré (com razão), porém injustamente responsabilizada pelas tempestades, turbilhões, existência de água doce e salgada. Os demônios vivem nos ares, aprontando-se nas tormentas, esperando pelo o dia do Juízo Final. Os planetas descobertos, sete até então, tinham uma rotação harmônica, cada um com um intervalo diferente, daí surgindo às notas musicais.</span></p><span style="font-size:100%;"><br /><br /></span></div><span style="font-size:100%;"><a style="font-family: georgia;" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.on.br/certificados/ens_dist_2008/site/conteudo/modulo1/3-cosmologia-idade-media/imagens/Sacrobosco-1537-fp.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 540px; height: 800px;" src="http://www.on.br/certificados/ens_dist_2008/site/conteudo/modulo1/3-cosmologia-idade-media/imagens/Sacrobosco-1537-fp.jpg" alt="" border="0" /></a></span><span style="font-style: italic;font-size:85%;" ><br /></span><div style="text-align: center; font-family:georgia;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-style: italic;font-size:85%;" >Sacrobosco, imprimiu e assim difundiu pelo mundo a astrologia.</span><span style="font-style: italic;"><br /><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><br /></span><!--[if gte mso 9]><xml> <o:officedocumentsettings> <o:allowpng/> </o:OfficeDocumentSettings> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> <w:splitpgbreakandparamark/> <w:enableopentypekerning/> <w:dontflipmirrorindents/> <w:overridetablestylehps/> </w:Compatibility> <m:mathpr> <m:mathfont val="Cambria Math"> <m:brkbin val="before"> <m:brkbinsub val="--"> <m:smallfrac val="off"> <m:dispdef/> <m:lmargin val="0"> <m:rmargin val="0"> <m:defjc val="centerGroup"> <m:wrapindent val="1440"> <m:intlim val="subSup"> <m:narylim val="undOvr"> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" defunhidewhenused="true" defsemihidden="true" defqformat="false" defpriority="99" latentstylecount="267"> <w:lsdexception locked="false" priority="0" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Normal"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="heading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="35" qformat="true" name="caption"> <w:lsdexception locked="false" priority="10" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" name="Default Paragraph Font"> <w:lsdexception locked="false" priority="11" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtitle"> <w:lsdexception locked="false" priority="22" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Strong"> <w:lsdexception locked="false" priority="20" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="59" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Table Grid"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Placeholder Text"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="No Spacing"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Revision"> <w:lsdexception locked="false" priority="34" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="List Paragraph"> <w:lsdexception locked="false" priority="29" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="30" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="19" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="21" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="31" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="32" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="33" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Book Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="37" name="Bibliography"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" qformat="true" name="TOC Heading"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} </style> <![endif]--><span style="line-height: 115%; font-family: georgia;font-family:";font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);">-----</span>Surge também, no início do segundo milênio, a primeira universidade, a Universidade de Paris, totalmente submissa ao domínio dos papas quanto ao quadro de professores e o sistema de ensino. Ainda sobre a educação, desde os primeiros anos de vida o método de ensino visava dar continuidade às técnicas já descobertas e praticadas pelo homem, além de criar, dentro de uma nação, uma sociedade de cultos, através da ressuscitada Belas Letras.<br /><br /></span><span style="font-size:100%;"><br /></span><span style="line-height: 115%; font-family:georgia;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);">-----</span></span><span style="line-height: 115%; font-family: georgia;font-family:";font-size:100%;" >Desde os primeiros pensamentos escolásticos, surge a concepção de que o homem é formado de corpo e alma, fato até então defendido pelos cristãos, mas agora posto de outra forma, onde ao contrário do pensamento religioso, tornava-se difícil a aceitação da imortalidade da alma. O corpo usa de seus sentidos para construir o intelecto, já a alma é responsável pela sensibilidade e pela criação de imagens para seu processamento pelo intelecto, além de ser o instrumento de Deus para o nosso contato com Ele. Todo homem que entra em contato com seu interior, aí sim conhece Deus.<br /><br /></span><span style="font-size:100%;"><br /></span><span style="line-height: 115%; font-family:georgia;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);">-----</span></span><span style="line-height: 115%; font-family: georgia;font-family:";font-size:100%;" >E por fim, algo que não poderia faltar: o direito. Na escolástica, encontramos os primórdios da sistematização do direito, dividindo-o em leis da razão divina, leis da lógica da natureza, e leis do homem para consigo mesmo. Todas essas linhas do direito deveriam estabelecer uma relação harmônica para a cristalização de uma sociedade organizada e desenvolvida. Com o passar dos séculos, todo esse pensamento tornou-se racional, onde foi afastada a influência da religião, como hoje podemos ver.<br /><br /></span><span style="font-size:100%;"><br /></span><span style="line-height: 115%; font-family:georgia;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);">-----</span></span><span style="line-height: 115%; font-family: georgia;font-family:";font-size:100%;" >Por tratar-se de um período caracterizado pelo desenvolvimento do pensamento a cerca do papel e posição do homem, a Idade Média ainda encontra-se, de alguma forma, sobre a sociedade contemporânea. Aquele velho sonho surgido na Universidade de Paris, ainda vive: pensar o verdadeiro para toda a humanidade e fazer com que ela aceite o que o verdadeiro impõe.</span><br /></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-56577479527316787242010-08-18T12:17:00.000-07:002010-09-04T10:27:08.733-07:00O advogado revoltado!<div align="justify">Hoje recebi uma nova jurisprudência sobre denúncia vazia (refere-se quando o dono de um imóvel despeja seu inquilino sem dar satisfações), e eis que enconto um comentário do órgão de publicação a respeito do Proc. 89.0011039-0, porém por ele datar o ano de 1990, não há registro de acórdão no sistema do TJ. Em outra busca, localizei-o digitalizado, e achei tão incrível... aliás, uma pérola do nosso direito, por isso posto aqui.<br /><br />Em síntese:<br /><br />1) O processo foi distribuído em 1989, e logo no início o juiz determinou <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb7r8GN46Hz3_dpWDHFlGZgPt_iQ-VDgqIuN5Yp4uo6PHBmF_ew52us7DJ5ixnMbH5LjfoF_KbvOm8_dSMmVMDZS-J2MYPU2gfOwc_jX5w4his6lpFlt7nGPMQv2VYM-2iBTeXD9pRoVjR/s1600/img1.JPG"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 134px; FLOAT: right; HEIGHT: 169px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb7r8GN46Hz3_dpWDHFlGZgPt_iQ-VDgqIuN5Yp4uo6PHBmF_ew52us7DJ5ixnMbH5LjfoF_KbvOm8_dSMmVMDZS-J2MYPU2gfOwc_jX5w4his6lpFlt7nGPMQv2VYM-2iBTeXD9pRoVjR/s1600/img1.JPG" /></a></div><div align="justify">a apresentação de provas. O advogado, convicto que as provas constantes no Processo eram suficientes, aguardou um ano para que o juiz considerasse que não haviam mais provas. O Dr. reclamou que seu expediente já havia muito tempo de concluso para despacho (aguardando resposta do juiz), como pode-se ver na imagem abaixo sua manifestação "original":<br /><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">2) Obviamente, a simpática ilustração foi considerada um desrespeito e o juiz determinou a representação do advogado na Ordem (isso é pior do que perder uma Ação), isso em 1991:<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibRbFizHbgY_wgGJzwmaa7ptt0r6vfizjwxGWBRSymQG80HgCSTaTh5cTBblMyh0P9KEdGXCsPC9lxMBHIsw53P8P43q4A96i06wqLDYZO1vZvdxJCisMlVvsyF3xajA2OftnjlEyahxbX/s1600/img2a.JPG"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 164px; FLOAT: left; HEIGHT: 203px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibRbFizHbgY_wgGJzwmaa7ptt0r6vfizjwxGWBRSymQG80HgCSTaTh5cTBblMyh0P9KEdGXCsPC9lxMBHIsw53P8P43q4A96i06wqLDYZO1vZvdxJCisMlVvsyF3xajA2OftnjlEyahxbX/s1600/img2a.JPG" /></a><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiK9fNuEJHmJUA0FCKtcGbu9QTTHmLRlRKGW45LxJ0g4C12rUGEXtMs6VuIYmv3wcnaI5EmXOoTGVlfJOgKRBGp86cYxdUpY4vtH534TVhE6uT-PVNcd2fC7eukqsFfnM6aKpxiSFaSQmOp/s1600/img2b.JPG"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 164px; FLOAT: left; HEIGHT: 188px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiK9fNuEJHmJUA0FCKtcGbu9QTTHmLRlRKGW45LxJ0g4C12rUGEXtMs6VuIYmv3wcnaI5EmXOoTGVlfJOgKRBGp86cYxdUpY4vtH534TVhE6uT-PVNcd2fC7eukqsFfnM6aKpxiSFaSQmOp/s1600/img2b.JPG" /></a></div><img style="TEXT-ALIGN: left; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 151px; DISPLAY: block; HEIGHT: 167px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5506837894037207538" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjo7D2djTHEfIcZXcSndxCy0JsMLTNLZhwISdYm4fjfP_5eV8X3mJxdLjPVwiB4tzEXjh4GEbRsoN_zD6SIX66QrPNuKg8WbUCMwVTjSf1t0rD6D32lbYi73i21hW9cfKJKJFt402g7RVJx/s320/img2c.JPG" /><br /><p align="left"></p><p></p><p></p><p align="justify">3) O advogado-artista apelou para uma instância superior em 2000 (apelação nº 95.03.094446-5), afinal, o processo ainda não tinha se encerrado (digno de Guinness Book). Porém, pareceu que ele quis lançar sua carreira a nível federal, não só artística mas também humorística:<br /><br /><a href="http://www.jacoby.pro.br/lazer/caso_veridico.pdf">Clique aqui.</a><br /><br /><br />4) Como se viu na apelação acima, sua cliente acabou falecendo, assim como a Ação, pois os herdeiros sucederam, como de direito, porém desistiram de dar prosseguimento. Outras ações em nome da, agora, <span style="FONT-STYLE: italic">de cujus</span>, também se extinguiram. É difícil uma comédia ter um fim tão triste.<br /><br />Uma pergunta que importa ao direito: de quem foi a culpa? A resposta é "personalíssima", porém o Judiciário entendeu que em boa parte foi do nosso advogado, que não teria apresentado provas suficientes e que tinha sua cliente residindo em comarca diferente. No mais, haviam (como quase sempre há) outras alternativas para driblar essa formalidade. Ele poderia, por exemplo, requerer o fim da fase de instrução (fase onde provas são apresentadas, ré(us) citado(s), testemunhas ouvidas, recebimento de defesa prévia, etc).<br />Desde o começo, os advogados estudam e aprimoram sua técnica de redação. Não se busca uma linguagem rebuscada, cheia de termos em latim e "obséquios", nem com concordancias verbais inutilizadas. Igualmente, não se busca uma linguagem que fuja do verdadeiro objetivo: ser objetivo. É seguida uma linha de escrita média, para uma interpretação média, para pessoas de nível intelectual médio. Por isso, tem razão o juiz de reclamar esse menosprezo.<br /><br /><span style="FONT-STYLE: italic">Tollitur quaestio</span>???<br /><br />Não. Nosso sistema tem muito o que mudar. </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-47489431289056013272010-07-18T13:51:00.000-07:002010-10-16T22:25:30.386-07:00A Justiça Divina nos tempos de hoje<div align="justify">Vou voltar há um ano atrás, quando esse blog era destinado para o que o próprio nome sugere.<br /><br /><span style="WHITE-SPACE: pre" class="Apple-tab-span"></span>A Lei do Talião talvez tenha sido a primeira manifestação do dever de pagar o erro cometido, na proporção do erro, em outras palavras, ser vítima do que praticou. Estamos falando dos ídos ( e muito ídos) de 1.700 a. C., onde o homem não era suficiente claro da sua posição e, principalmente, da posição de seu semelhante. Bom, ainda assim há que considerarmos como uma semente do que hoje chamamos de Direito.<br />Quero voltar mais ainda, numa época que, particularmente, não acredito em sua existência.<br /><br />Adão* e Eva.<br /><br /></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" style="TEXT-DECORATION: none" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZvutvd6nQPxrUEz755MfQvOKLCD4EITAQNzFh3c6yfCwom-5TKLt0AXBKatH-JtDESUraf0wrx6P3RFDlUaZGSTZqmtVKMsuvbu-flXQry7Uus_8vGzcUhgRyqykT2vlJZa0Tqc_gUIdB/s1600/Notoireot133aAdao.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 295px; DISPLAY: block; HEIGHT: 400px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5495363785416945954" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZvutvd6nQPxrUEz755MfQvOKLCD4EITAQNzFh3c6yfCwom-5TKLt0AXBKatH-JtDESUraf0wrx6P3RFDlUaZGSTZqmtVKMsuvbu-flXQry7Uus_8vGzcUhgRyqykT2vlJZa0Tqc_gUIdB/s400/Notoireot133aAdao.jpg" border="0" /></a> <div style="TEXT-ALIGN: center"><span style="FONT-STYLE: italic" class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">"A Expulsão do Paraíso", Charles Joseph Natoire, c. 1770</span></span></div><br /><br /><p align="justify"><br />Uma história muito famosa, assim como "fabulosa". </p><div align="justify"><br />Quero transportar o hoje para aquela época, pois se assim fosse, ainda estaríamos vivendo no Paraíso. Provavelmente Deus estaria respondendo a rogatórias intermináveis, apelos mútuos, precatórias, mandados de segurança, liminares, e toda a infinidade de recursos, além de interrogatórios onde há apenas uma pergunta: que motivo o levou a expulsá-los do Paraíso? - Afinal, trataria-se de uma arbitrariedade, algo sem fundamento jurídico. Hoje, ninguém é obrigado a comer algo sob algum tipo promessa/pena, se assim fosse, se banalizaria.</div><div align="justify">Se ele fosse julgado no âmbito criminal, a dúvida seria: por que não colocastes a árvore além dos muros do Éden? Por que não sinalizastes do perigo? E o pior, estaria ele induzindo ao crime! Como exemplo, uma ratoeira num lugar estratégico.</div><div align="justify">Se a primeira lei foi "não comas deste fruto", o único objetivo que a inteligência de hoje concluiria é que, tal lei serviu apenas para criar o castigo.</div><div align="justify">Talvez Ele tenha achado que o motivo de tudo residia no tédio que Adão e Eva mergulhariam de viver num lugar tão perfeito. Talvez esse argumento seria o principal do advogado Dele.<br />Hoje defenderíamos Adão e Eva, que se entregaram no momento que expuseram a vergonha do andar nú, e que também após o crime, tentaram fugir e foram vítimas de uma perseguição sem qualquer nexo - como o Todo Poderoso desconhecia o abrigo que se meteram, se Ele próprio conhece todos os esconderijos possíveis, com todos os Anjos a solta?<br />Só haveria uma explicação: o Paraíso acima do Éden tornará-se um tédio, provavelmente porque Lucifer havia sido expulso de lá.<br />Deus tomou essa ocasião como uma lição, porém uma lição que prejudicou os descendentes: nós. Como uma criança sem chances de futuro, por ter um pai ou uma mãe recluso(a). Hoje, temos a lei, as infinitas formas de transgressão, o julgamento e, finalmente, o castigo. Talvez criadas para um possível combate às arbitrariedades de Deus, e que também decidiram o destino de seu Filho, findado na crucificação.<br />Foi um perfeito encontro entre 33 e 2010, onde Pilatos não tinha em mãos leis romanas suficientes para dar-lhe o castigo desejado, nem as judias que proibiam a pena de morte. O promotor Pilatos apelou para a dúvida: nem sim, nem não... Não queria comprometer-se. Jogou a responsabilidade para as mãos do povo, a voz Dele, que acabou não dando o fim desejado com o açoite. Tornou-se um grande espetáculo, onde ofertas feitas com Barrabás foram inúteis. Um duelo assim merecia um final apoteótico. 2010 não admite esse tipo de barbárie, porém as implícitas dominam e estas são as mais violentas.<br />Direito é algo que nem sempre funciona como deveria funcionar. A Justiça Divina não age através de petições, ela é nossa última esperança, principalmente àqueles que, como eu, não acreditam mais no que impuseram como certo ou errado.<br /><br /><br /></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_FFc50bxNUah199LaWe_4De-jl_9-TKF4RT3JmvHLX946HiHc0_7kNZt9xlCXsMZaTVuDvJB52moxeQ52gQe-3GaEslNdGXgbmdxDmmKXBhysKA7Ol-EZssmLrNMuZ8HmfD0meUBFRmCw/s1600/julgamento_jesus.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 307px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5495365509380669282" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_FFc50bxNUah199LaWe_4De-jl_9-TKF4RT3JmvHLX946HiHc0_7kNZt9xlCXsMZaTVuDvJB52moxeQ52gQe-3GaEslNdGXgbmdxDmmKXBhysKA7Ol-EZssmLrNMuZ8HmfD0meUBFRmCw/s400/julgamento_jesus.jpg" border="0" /></a> <div style="TEXT-ALIGN: center"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><i>"Ecce Homo" - Desconhecid</i></span><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><i>o<br /><br /></i></span><div style="TEXT-ALIGN: left"><br /><span style="font-size:85%;">*que ironia com o <a href="http://thehangmanjury.blogspot.com/2010/07/envelhecer.html">post anterior</a>!<br /><br /><br /><br /><br /></span> </div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-41720697620822834542010-07-18T13:03:00.000-07:002010-08-05T07:29:06.184-07:00D'alvaEnvelheça porque o tempo não nos dá outra alternativa<br />Escolha envelhecer quando o tempo não mais se adequar a você<br />E nunca fique velho por vontade alheia<br />Os outros carregam séculos de conformismo<br />E toneladas de amargura<br />Tenha sonhos de um garoto de 10 anos<br />Ignore as consequências que à ninguém faz mal<br />Não viva cada minuto como se você o último<br />Apenas viva cada minuto dando-lhe um sentido<br />Afinal, cada segundo<br />Cada milésimo de segundo<br />Nunca é perdido, sempre é transformado<br />Então não é o tempo o grande vilão<br />O tempo acumula-se<br />E só nos resta tirar a poeira<br /><br /><br /><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/N2vEET8x1lo&hl=pt_BR&fs=1?color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/N2vEET8x1lo&hl=pt_BR&fs=1?color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-85218566325506551832010-07-02T15:56:00.000-07:002010-09-04T10:28:56.310-07:00Lembrar, aprender ou...<div align="justify">...apenas refletir. Fico com a última opção.<br /><br /><span style="FONT-WEIGHT: bold">O rouxinol e a rosa<br />Oscar Wilde<span style="FONT-STYLE: italic"></span></span><br /><br />"Ela disse que dançaria comigo se eu lhe trouxesse rosas vermelhas", exclamou o jovem Estudante, "mas em todo o meu jardim não há nenhuma rosa vermelha."<br /><br />Do seu ninho no alto da azinheira, o Rouxinol o ouviu, e olhou por entre as folhas, e ficou a pensar.<br /><br />"Não há nenhuma rosa vermelha em todo o meu jardim!", exclamou ele, e seus lindos olhos encheram-se de lágrimas. "Ah, nossa felicidade depende de coisas tão pequenas! Já li tudo que escreveram os sábios, conheço todos os segredos da filosofia, e, no entanto por falta de uma rosa vermelha minha vida infeliz."<br /><br />"Finalmente, eis um que ama de verdade", disse o Rouxinol. "Noite após noite eu o tenho cantado, muito embora não o conhecesse: noite após noite tenho contado sua história para as estrelas, e eis que agora o vejo. Seus cabelos são escuros como a flor do jacinto, e seus lábios são vermelhos como a rosa de seu desejo; porém a paixão transformou-lhe o rosto em marfim pálido, e a cravou-lhe na fronte sua marca."<br /><br />"Amanhã haverá um baile no palácio do príncipe", murmurou o jovem Estudante, "e minha amada estará entre os convidados. Se eu lhe trouxer uma rosa vermelha, ela há de dançar comigo até o dia raiar. Se lhe trouxer uma rosa vermelha, eu a terei nos meus braços, e ela deitará a cabeça no meu ombro, e sua mão ficará apertada na minha. Porém não há nenhuma rosa vermelha no meu jardim, e por isso ficarei sozinho, e ela passará por mim sem me olhar. Não me dará nenhuma atenção, e meu coração será destroçado."<br /><br />"Sim, ele ama de verdade", disse o Rouxinol. "Aquilo que eu canto, ele sofre; o que para mim é júbilo, para ele é sofrimento. Sem dúvida, o Amor é uma coisa maravilhosa. É mais precioso do que as esmeraldas, mais caro do que as opalas finas. Nem pérolas nem romãs podem comprá-lo, nem é coisa que se encontre à venda no mercado. Não é possível comprá-lo de comerciante, nem pesá-lo numa balança em troca de ouro".<br /><br />"Os músicos no balcão", disse o jovem Estudante, "tocarão seus instrumentos de corda, e meu amor dançará ao som da harpa e do violino. Dançará com pés tão leves que nem sequer hão de tocar no chão, e os cortesãos, com seus trajes coloridos, vão cercá-la. Porém comigo ela não dançará, porque não tenho nenhuma rosa vermelha para lhe dar." E jogou-se na grama, cobriu o rosto com as mãos e chorou.<br /><br />"Por que chora ele?", indagou um pequeno Lagarto Verde, ao passar correndo com a cauda levantada.<br /><br />"Sim, por quê?", perguntou uma Borboleta, que esvoaçava em torno de um raio de sol.<br /><br />"Sim, por quê?", sussurrou uma Margarida, virando-se para sua vizinha, com uma voz suave.<br /><br />"Ele chora por uma rosa vermelha", disse o Rouxinol.<br /><br />"Uma rosa vermelha?", exclamaram todos. "Mas que ridículo!" E o pequeno Lagarto, que era um tanto cínico, riu à grande.<br /><br />Porém o Rouxinol compreendia o segredo da dor do Estudante, e calou-se no alto da azinheira, pensando no mistério do Amor.<br /><br />De repente ele abriu as asas pardas e levantou vôo. Atravessou o arvoredo como uma sombra, e como uma sombra cruzou o jardim.<br /><br />No centro do gramado havia uma linda Roseira, e quando a viu o Rouxinol foi até ela, pousando num ramo.<br /><br />"Dá-me uma rosa vermelha", exclamou ele, "que cantarei meu canto mais belo para ti".<br /><br />Porém a Roseira fez que não com a cabeça.<br /><br />"Minhas rosas são brancas", respondeu ela, "tão brancas quanto a espuma do mar, e mais brancas que a neve das montanhas. Porém procura minha irmã que cresce junto ao velho relógio de sol, e talvez ela possa te dar o que queres."<br /><br />Assim, o Rouxinol voou até a Roseira que crescia junto ao velho relógio de sol.<br /><br />"Dá-me uma rosa vermelha", exclamou ele, "que cantarei meu canto mais belo para ti."<br /><br />Porém a Roseira fez que não com a cabeça.<br /><br />"Minhas rosas são amarelas", respondeu ela, "amarelas como os cabelos da sereia que está sentada num trono de âmbar, e mais amarelas que o narciso que floresce no prado quando o ceifeiro ainda não veio com sua foice. Porém procura minha irmã que cresce junto à janela do Estudante, e talvez ela possa te dar o que queres."<br /><br />Assim, o Rouxinol voou até a Roseira que crescia junto à janela do Estudante.<br /><br />"Dá-me uma rosa vermelha", exclamou ele, "que cantarei meu canto mais belo para ti."<br /><br />Porém a Roseira fez que não com a cabeça.<br /><br />"Minhas rosas são vermelhas", respondeu ela, "vermelhas como os pés da pomba, e mais vermelhas que os grandes leques de coral que ficam a abanar na caverna no fundo do oceano. Porém o inverno congelou minhas veias, e o frio queimou meus brotos, e a tempestade quebrou meus galhos, e não darei nenhuma rosa este ano."<br /><br />"Uma única rosa vermelha é tudo que quero", exclamou o Rouxinol, só uma rosa vermelha! Não há nenhuma maneira de consegui-la?"<br /><br />"Existe uma maneira", respondeu a Roseira, "mas é tão terrível que não ouso te contar."<br /><br />"Conta-me", disse o Rouxinol. "Não tenho medo."<br /><br />"Se queres uma rosa vermelha", disse a Roseira, "tens de criá-la com tua música ao luar, e tingi-Ia com o sangue de teu coração. Tens de cantar para mim apertando o peito contra um espinho. A noite inteira tens de cantar para mim, até que o espinho perfure teu coração e teu sangue penetre em minhas veias, e se torne meu."<br /><br />"A Morte é um preço alto a pagar por uma rosa vermelha", exclamou o Rouxinol, "e todos dão muito valor à Vida. É agradável, no bosque verdejante, ver o Sol em sua carruagem de ouro, e a Lua em sua carruagem de madrepérola. Doce é o perfume do pilriteiro, e as belas são as campânulas que se escondem no vale, e as urzes que florescem no morro. Porém o Amor é melhor que a Vida, e o que é o coração de um pássaro comparado com o coração de um homem?"<br /><br />Assim, ele abriu as asas pardas e levantou vôo. Atravessou o jardim como uma sombra, e como uma sombra voou pelo arvoredo.<br /><br />O jovem Estudante continuava deitado na grama, onde o Rouxinol o havia deixado, e as lágrimas ainda não haviam secado em seus belos olhos.<br /><br />"Regozija-te", exclamou o Rouxinol, "regozija-te; terás tua rosa vermelha. Vou criá-la com minha música ao luar, e tingi-la com o sangue do meu coração. Tudo que te peço em troca é que ames de verdade, pois o Amor é mais sábio que a Filosofia, por mais sábio que ela seja, e mais poderoso que o Poder, por mais poderoso que ele seja. Suas asas são da cor do fogo, e tem a cor do fogo seu corpo. Seus lábios são doces como o mel, e seu hálito são como o incenso.<br /><br />O Estudante levantou os olhos e ficou a escutá-lo, porém não compreendia o que lhe dizia o Rouxinol, pois só conhecia as coisas que estão escritas nos livros.<br /><br />Mas o Carvalho compreendeu, e entristeceu-se, pois ele gostava muito do pequeno Rouxinol que havia construído um ninho em seus galhos.<br /><br />"Canta uma última canção para mim", sussurrou ele; "vou sentir-me muito solitário depois que tu partires."<br /><br />Assim, o Rouxinol cantou para o Carvalho, e sua voz era como água jorrando de uma jarra de prata.<br /><br />Quando o Rouxinol terminou sua canção, o Estudante levantou-se, tirando do bolso um caderno e um lápis.<br /><br />"Forma ele tem", disse ele a si próprio, enquanto se afastava, caminhando pelo arvoredo, "isso não se pode negar; mas terá sentimentos? Temo que não. Na verdade, ele é como a maioria dos artistas; só estilo, nenhuma sinceridade. Não seria capaz de sacrificar-se pelos outros. Pensa só na música, e todos sabem que as artes são egoístas. Mesmo assim, devo admitir que há algumas notas belas em sua voz. Pena que nada signifiquem, nem façam nada de bom na prática." E foi para seu quarto, deitou-se em sua pequena enxerga e começou a pensar em seu amor; depois de algum tempo, adormeceu.<br /><br />E quando a Lua brilhava nos céus, o Rouxinol voou até a Roseira e cravou o peito no espinho. A noite inteira ele cantou apertando o peito contra o espinho, e a Lua, fria e cristalina, inclinou-se para ouvir. A noite inteira ele cantou, e o espinho foi se cravando cada vez mais fundo em seu peito, e o sangue foi-lhe escapando das veias.<br /><br />Cantou primeiro o nascimento do amor no coração de um rapaz e de uma moça. E no ramo mais alto da Roseira abriu-se uma rosa maravilhosa, pétala após pétala, à medida que canção seguia canção. Pálida era, de início, como a névoa que paira sobre o rio - pálida como os pés da manhã, e prateada como<br />as asas da alvorada. Como a sombra de uma rosa num espelho de prata, como a sombra de uma rosa numa poça d' água, tal era a rosa que floresceu no ramo mais alto da Roseira.<br /><br />Porém a Roseira disse ao Rouxinol que se apertasse com mais força contra o espinho. “Aperta-te mais, pequeno Rouxinol”, exclamou a Roseira, "senão o dia chegará antes que esteja pronta a rosa."<br /><br />Assim, o Rouxinol apertou-se com ainda mais força contra o espinho, e seu canto soou mais alto, pois ele cantava o nascimento da paixão na alma de um homem e uma mulher.<br /><br />E um toque róseo delicado surgiu nas folhas da rosa, tal como o rubor nas faces do noivo quando ele beija os lábios da noiva. Porém o espinho ainda não havia penetrado até seu coração, e assim o coração da rosa permanecia branco, pois só o coração do sangue de um Rouxinol pode tingir de vermelho o coração de uma rosa.<br /><br />E a Roseira insistia para que o Rouxinol se apertasse com mais força contra o espinho. "Aperta-te mais, pequeno Rouxinol", exclamou a Roseira, "senão o dia chegará antes que esteja pronta a rosa."<br /><br />Assim, o Rouxinol apertou-se com ainda mais força contra o espinho, e uma feroz pontada de dor atravessou-lhe o corpo. Terrível, terrível era a dor, e mais e mais tremendo era seu canto, pois ele cantava o Amor que é levado à perfeição pela Morte, o Amor que não morre no túmulo.<br /><br />E a rosa maravilhosa ficou rubra, como a rosa do céu ao alvorecer. Rubra era sua grinalda de pétalas, e rubro como um rubi era seu coração.<br /><br />Porém a voz do Rouxinol ficava cada vez mais fraca, e suas pequenas asas começaram a se bater, e seus olhos se embaçaram. Mais e mais fraca era sua canção, e ele sentiu algo a lhe sufocar a garganta.<br /><br />Então se desprendeu dele uma derradeira explosão de música. A Lua alva a ouviu, e esqueceu-se do amanhecer, e permaneceu no céu. A rosa rubra a ouviu, e estremeceu de êxtase, e abriu suas pétalas para o ar frio da manhã. O eco voou para sua caverna púrpura nas montanhas, e despertou de seus<br />sonhos os pastores adormecidos. A música flutuou por entre os juncos do rio, e eles levaram sua mensagem até o mar.<br /><br />"Olha, olha!", exclamou a Roseira, "a rosa está pronta." Porém o Rouxinol não deu resposta, pois jazia morto na grama alta, com o espinho cravado no coração.<br /><br />E ao meio-dia o Estudante abriu a janela e olhou para fora.<br /><br />"Ora, mas que sorte extraordinária!", exclamou. "Eis aqui uma rosa vermelha! Nunca vi uma rosa semelhante em toda minha vida. É tão bela que deve ter um nome comprido em latim." E, abaixando-se, colheu-a.<br /><br />Em seguida, pôs o chapéu e correu até a casa do Professor com a rosa na mão.<br /><br />A filha do Professor estava sentada à porta, enrolando seda azul num carretel, e seu cãozinho estava deitado a seus pés.<br /><br />"Disseste que dançarias comigo se eu te trouxesse uma rosa vermelha", disse o Estudante. "Eis aqui a rosa mais vermelha de todo o mundo. Tu a usarás junto ao teu coração, e quando dançarmos ela te dirá quanto te amo."<br /><br />Porém a moça franziu a testa.<br /><br />"Creio que não vai combinar com meu vestido", respondeu ela; "e, além disso, o sobrinho do Tesoureiro enviou-me jóias de verdade, e todo mundo sabe que as jóias custam muito mais do que as flores."<br /><br />"Ora, mas és mesmo uma ingrata", disse o Estudante, zangado, e jogou a rosa na rua; a flor caiu na sarjeta, e uma carroça passou por cima dela.<br /><br />"Ingrata!", exclamou a moça. "Tu é que és muito mal-educado; e quem és tu? Apenas um Estudante. Ora, creio que não tens sequer fivelas de prata em teus sapatos, como tem o sobrinho do Tesoureiro." E, levantando-se, entrou em casa.<br /><br />"Que coisa mais tola é o Amor!", disse o Estudante enquanto se afastava. "É bem menos útil que a Lógica, pois nada prova, e fica o tempo todo a nos dizer coisas que não vão acontecer, e fazendo-nos acreditar em coisas que não são verdade. No final das contas, é algo muito pouco prático, e como em nossos tempos ser prático é tudo, vou retomar a Filosofia e estudar Metafísica."<br /><br />Assim, voltou para seu quarto, pegou um livro grande e poeirento, e começou a ler.</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-41328507249187439502010-06-13T12:06:00.000-07:002010-09-04T10:29:53.304-07:00Pra falar sobre alma e espírito<div align="justify"><span style="FONT-STYLE: italic">"Por isso nunca ficamos desanimados. Mesmo que nosso corpo vá se gastando, o nosso espírito se renova a cada dia. Essa pequena e passageira aflição que vivemos vai nos trazer uma glória enorme e eterna, muito maior que o sofrimento."</span><br />2 Coríntios 4: 16<br /><br />Eis um tema polêmico onde eu gastaria infinitas linhas tentando dar forma a algo que não tem, sendo assim não quero esgotá-lo aqui. Não posso deixar notar a diferença entre espírito e alma, esse último aproxima-se mais do imaterial que vive dentro de nós. Enquanto a alma é motivo de eterna descoberta, espírito é uma incógnita. Por isso mesmo, deixo que cada um veja espírito com os olhos de sua verdade. De onde estou apenas concluo e espírito e alma coexistem. </div><blockquote><p align="justify"> </p></blockquote><div align="justify"><br />O corpo torna o espírito visível, mas com o preço de torná-lo atingível. É certo que somos guiados pelo consciente e desviados pelo inconsciente, que a incrível máquina chamada cérebro na verdade é um labirinto, um labirinto com paredes altas porém transponíveis. São raras as pessoas que se despendem nessa aventura, a aventura de conhecer a si mesmo, um tipo de sosofobia. </div><blockquote><p align="justify"> </p></blockquote><div align="justify"><br />Alma é uma palavra muito usada em poesia, nos dá a dimensão de algo oculto e perdido em algum canto, que guarda apenas a beleza. Em qualquer canto talvez, às vezes doamos uma parte de nossa alma na tentativa de imortalizá-la, dentro de alguém, na matéria de um objeto. Às vezes a perdemos pela ligação umbilical que a submetemos, até quando não há (mais) necessidade. </div><blockquote><p align="justify"> </p></blockquote><div align="justify"><br />Espírito, algumas pessoas se arrepiam com essa palavra. Fantasma, quase sempre causa temor, é a ideia de algo indesejável que retorna. Eu aprendi a não ter medo de tudo àquilo que não seja humano. Se alma e espírito existem, provavelmente é a transcendência do ser humano, é um estado que habita o mundo da perfeição. </div><blockquote><p align="justify"> </p></blockquote><div align="justify"><br />Será então que o pecado está incutido apenas no material? Quanto um espírito suporta quando cotejado a um animal irracional? Em outras palavras, eu desejo saber se a luz é o destino de todos os espíritos. A resposta mais óbvia é que não, que existem espíritos que se assemelham a fantasmas, e almas que tiram a energia de outras ao seu redor. Talvez seja apenas uma condição onde sua submissão é justificada pela busca da perfeição, afinal, “não existe escuridão, apenas a ausência da luz”. </div><blockquote><p align="justify"> </p></blockquote><div align="justify"><br />É impossível não tocar no assunto imortalidade, outro óbice que toma diversos aspectos, seja por aqueles que acreditam na reencarnação, ou aqueles que acreditam em céu e inferno. É sabido que a biologia através da seleção natural deu cria a um invejável ser imortal*, mas não é nesta imortalidade que estou tocando, refiro-me ao estágio que precede a morte física. Relatos de pessoas que afirmam ter visitado esse outro “descrito” mundo é muito comum, assim como a ideia histórica de ser um lugar plácido, iluminado, com pessoas trajando roupas brancas, enfim, o paraíso. Um paraíso tocável, onde espíritos ganham forma ou assumem sua forma real. Imortalidade me soa como uma ambição, adoto a eternidade, pois me soa como um divino laurel. </div><blockquote><p align="justify"> </p></blockquote><div align="justify"><br />Viver é não esquecer que viver é finito, é cuidar do exterior por necessidade e do interior pela felicidade, é saber encontrar um lar em nós mesmos e, principalmente, encontrar o lar num semelhante.<br /><br />*<a href="http://super.abril.com.br/ciencia/voce-pode-ser-imortal-535997.shtml">http://super.abril.com.br/ciencia/voce-pode-ser-imortal-535997.shtml</a></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-50559145155575524652010-06-05T12:36:00.000-07:002010-06-05T14:40:48.773-07:00Ao desconhecidoAlgo transpôs meus olhos<br />E me fez perceber o quão estou vulnerável<br />O quão por mais forte que eu confie estar<br />A simples rotura de uma fenda basta<br />Para deixar o vento atravessar e me levar à outra costa<br /><br />Algo tocou meus pés <br />Tornei-me ciente do que não era bem-vindo<br />Ofereci apenas o visível para aqueles que apenas esperavam ver<br />Há coisas que morrerão comigo, mas que minha aura denuncia<br />E outras que minha falsa realidade apagará<br /><br />Algo desfalcou minha voz<br />Não havia outra força além da suficiente para mim<br />O medo me fez consumir todo o oxigênio tentando lhe afogar<br />Agir como um animal às vezes é ser humano<br />Nos últimos baques vi que é disto que um humano passa<br />E como um baque estes passam<br /><br />Algo gritava comigo e eu não entendia<br />Eu não quero entender outro dialeto que não seja o meu<br />Eu não quero ganhar asas e descobrir que o mundo nunca foi feito pra mim<br />Eu só quero voar o mais alto possível e me congelar<br />Vou despencar frio, frio... Ninguém notará que eu<br />Na verdade era aquele que partiu do mais alto empíreo <br />Ofuscou a claridade e lhes roubou a atenção<br />Uma única vez, por um torpe motivo<br /><br />Algo me estendeu o braço<br />Agarrei-me como um novo pupilo ao último abraço<br />Sem demonstrar-me alento<br />Apenas desejava que me acompanhasse<br />Afinal sempre quero saber o que vem após<br />Não temi que o ponto final enfim se descortinara<br /> <br />Algo me ancorou<br />Eu estava sobre alguma espécie de encanto<br />Eu estava num sonho que virou pesadelo<br />Agora apenas seguro firme na mão<br />De quem um dia eu quis que voltasse pelo atalho<br />Que criei num solo inconsistente<br />Eis a época em que eu agia por impulso <br /><br />Viver na ilusão era a regra<br />Viver na realidade agora é minha punição<br /><br />Que alguém me permita ser empurrado...Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-45654721638556851452010-06-05T12:22:00.000-07:002010-06-05T12:35:35.607-07:00Impulso INão são todos que têm o dom da própria vontade<br />Não são todos que entendem que não há ninguém que te obrigue a agir<br />Há apenas a reação<br />Há apenas a intuição<br />Há apenas...<br />...você<br /><br /><br />(...)Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-20952461928004098772010-03-14T10:59:00.000-07:002010-07-02T16:04:41.199-07:00Resposta à "Sobre a escrita"<span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Também já percebi como palavras saem mais eminente do que o pintar das letras, talvez seja mais fácil nos darmos com ela.</span><div><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Tudo podemos escrever, apenas quero que use-a quando as palavras não forem suficientes. O começo em tudo é sempre difícil, mas nada que uma boa inspiração não ajude. A palavra é seu meio e pra mim é fundamental, mesmo sabendo que seu jogo pode ser traiçoeiro. E quem não é contraditório as vezes? Por que não podemos dizer palavras erradas? Por que não podemos esquecer que a alma existe? Ah, prefiro morrer sem descobrir. </span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Palavras modeladas passam por muitos filtros: moral, timidez, situação, coragem, conhecimento; entenda como quiser, pois tenho desafeto com aqueles que as usam apenas como escudo. E simplicidade, é objetiva e clara, pode ferir, porém pode revelar verdades; assim como expressar de outro modo, palavras sem tradução. Diga-se sentimentos.</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Palavra secreta, a chave da Caixa de Pandora. Ela está lá dentro, parece próxima e a unica certeza é que ela só sairá quando for evocada. Mas que atire a primeira pedra quem nunca atreveu-se na tentativa de descobri-la. Não sei, não tenho a mínima ideia de qual seja a minha e, mesmo que eu a descubra, acharei um outro modo de dar-lhe-a vida; sou medroso o suficiente e tenho medo das consequências. Algo a ser pensado, como mudar medo apenas para cautela. Palavras também podem te expulsar do Éden, assim como pacificar ânimos e servir como um oásis. </span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">"</span></span><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Simplesmente não há palavras."</span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Infinitamente mais importante. A música é uma palavra mais evoluída, cada sílaba, combinada com a melodia, toca diferentes partes de nossa alma, servindo com adubo para aquelas que apenas esperam um raio de luz para crescerem, se solidificarem e planarem pelos ares. Não comparo nossos sons com o dos animais. O canto de uma ave é singular, sim, talvez somos mais privilegiados, porém todas as singularidades explicam como a natureza é capaz de criar e de nos recompor. Sigo um caminho diferente, cada vez mais necessito de palavras, cada vez mais tento transmitir o necessário, mas há ocasiões que o necessário passa a ser uma incógnita... neste mesmo caminho, eu procuro as respostas que estão após as reticências. E, as vezes, acabo sendo o tolo que por causa de uma palavra, evitou que a vida seguisse o seu melhor curso naquela ocasião.</span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">"Simplesmente as palavras do homem".</span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'times new roman';"><span class="Apple-style-span" style="-webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; "><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Simplesmente o ser humano e sua infinita busca pela tradução de si mesmo.</span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style=" color: rgb(209, 179, 179); -webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family:Geneva, Arial, Helvetica, san-serif;font-size:11px;"><br /></span></div><div><br /></div><div><br /></div><div><i><span class="Apple-style-span" style="font-size:x-small;">Vide: Sobre a escrita, por Clarice Lispector</span></i></div><div><br /></div><div><br /></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-4973619392673756192010-01-31T10:29:00.000-08:002010-02-05T17:30:57.652-08:00"Les questionnaires de Marcel Proust"Marcel Proust, mais um literário dos meados do século XIX, louco e genial. À sua época, era uma tradição a apresentação de um rapaz a uma família através de um questionário. Por ele eram reveladas sua personalidade e suas aspirações. Ele o respondeu várias vezes, sobrando apenas dois registros, o primeiro, respondido aos quatorze/quinze anos, e o segundo, aos vinte/vinte e um anos. Atualmente, esse questionário ganhou novas versões, obviamente pelo original ter questões específicas que hoje não são todos que têm a resposta. Mas eu vou tentar responder o original, (agora aos dezoito anos e, quiçá, aos vinte e oito), com vinte e nove questões (acho que sairia melhor se eu tivesse vivido naquela época pós-iluminista):<br /><br /><br /><span style="color:#000000;"><span style="font-size:130%;"><strong>1. Qual é a sua maior qualidade?</strong><br /></span></span><br />Reflexivo. Vou complementar o pensamento de Proust sobre sua teoria da memória e da culpa, ele tenta explicar as atitudes biologicamente, e é bem válido, mas eu incluiria a reflexão como meio-termo, afinal, a origem é o desejo e a consequencia, se não boa, é a culpa. Aí encontramos a reflexão. Ser reflexivo pra mim não é ser inseguro nas atitudes, mas ser responsável.<br /><br /><br /><span style="color:#000000;"><span style="font-size:130%;"><strong>2. E seu maior defeito?</strong><br /></span></span><br />Insegurança. Não é piada quanto a pergunta anterior, não quero ser contraditório, mas isso é verdade. Segurança eu adquiro com a experiência, e até ela preciso do elemento coragem. Porém tenho algumas inseguranças que talvez eu nunca superarei, como exemplo, a arte de expressar sentimentos (...)<br /><br /><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#000000;">3. A característica mais importante em um homem?</span></strong><br /><br />As de praxe, como honestidade, inteligência, bom caráter, virtuosidade... Mas a pergunta pediu apenas uma característica (isso nem Proust notou), então eu elejo a sensibilidade. Isso é encontrado comumente nas mulheres, por isso admiro os homens que estão além do que a moralidade condena.<br /><br /><br /><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000000;"><strong>4. E em uma mulher?</strong><br /></span></span><br />O que a torna feminina. Mesmo hoje, quando elas buscam a igualdade dos sexos, querendo ou não elas em muitos ângulos são bem diferentes. O que quero dizer com "o que a torna feminina", não estou me referindo ao comportamento, coisas necessárias a todas elas, etc. Estou me referindo a essência que as torna seres mais ligados com os sentimentos, com as questões da felicidade, enfim, com as julgadas "pequenas coisas da vida", que podem parecer pequenas mas são fundamentais na vida de qualquer pessoa.<br /><br /><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#000000;">5. O que você mais aprecia nos seus amigos?</span></strong><br /><br />Dedicação. Dedicação que dispensam ao que chamamos de amizade. E aí encontramos a sinceridade, o querer-bem, o poder com quem contar, a companhia e aquela palavra amiga. Existem muitos tipos de amizade, pois, como diz o ditado, "cada cabeça, uma sentença". Mas penso que se for depender apenas do racional, que tipo de amizade existe?<br /><br /><br /><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000000;"><strong>6. Sua atividade favorita é…?</strong><br /></span></span><br />Ouvir música. É algo que me dá inspiração. É algo que traduz sentimentos, acentua alegrias e conforta tristezas. Alguns dizem que ouvir música é apenas uma forma de divagar, esquecer o quanto o mundo é cruel. Concordo, mas acho válido procurarmos a calmaria mesmo dentro da tempestade.<br /><br /><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#000000;">7. Qual a sua ideia de felicidade?</span></strong><br /><br />Caminhar sempre na direção do sol. Eu não tenho outra explicação plausível, sinceramente tenho até medo de responder essa pergunta, visto que a minha felicidade é minha, e talvez não a entendam. Bom, o contrário da felicidade pra mim seria "viver no lugar onde o sol brilha azul". Então eu caminho na direção do sol sem medo de me queimar, pois isso é inevitável, assim como a cicatriz (...)<br /><br /><br /><span style="color:#000000;"><strong><span style="font-size:130%;">8. E o que seria a maior das tragédias?</span></strong><br /></span><br />Perder minha consciência (pra falar a verdade, meu atual vício).<br /><br /><br /><span style="color:#000000;"><span style="font-size:130%;"><strong>9. Quem você gostaria de ser, se não fosse você mesmo?</strong><br /></span></span><br />Eu queria que "quem" fosse "o que"!<br />Nietzsche.<br /><br /><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#000000;">10. E onde gostaria de viver?</span></strong><br /><br />O litoral da Inglaterra parece perfeito.<br /><br /><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#000000;">11. Qual sua cor favorita?</span></strong><br /><br />Vermelho.<br /><br /><br /><span style="color:#000000;"><strong><span style="font-size:130%;">12. Uma flor?</span></strong><br /></span><br />Miosótis (me lembrar uma noite estrelada).<br /><br /><br /><span style="color:#000000;"><strong><span style="font-size:130%;">13. Um pássaro?</span></strong><br /></span><br />Andorinha.<br /><br /><br /><br /><p><a href="http://www.arceoart.us/collaborations/bestiary_and_nahuales_1/pics/swallow_e-hill.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 420px; DISPLAY: block; HEIGHT: 600px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://www.arceoart.us/collaborations/bestiary_and_nahuales_1/pics/swallow_e-hill.jpg" /></a><br /><br /><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#000000;">14. Seus autores preferidos...?</span></strong><br /><br />Victor Hugo, Hobbes, Hans Kelsen, Oscar Wilde...<br /></p><p><br /><span style="font-size:130%;"><span style="color:#000000;"><strong>15. E os poetas que mais gosta?</strong><br /></span></span><br />Clarice Lispector, Shakespeare, Cecília Meireles,Drummond e não vou esquecer do Mário Quintana, afinal, nunca esqueço dele quando estou assim... sendo questionado. </p><p><br /><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#000000;">16. Quem são seus heróis de ficção?</span></strong><br /><br />Benjamim Barker quando Sweeney Tood. Realmente esse é o único que me vem a cabeça quando me questiono "o que fulano de tal faria se estivesse em meu lugar?"<br /></p><p><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#000000;">17. E as heroínas?</span></strong><br /><br />Rose, sim, do Titanic, mas também me vem à cabeça Jamie Sullivan, de A Walk to Remember (ela se encaixa bem na resposta da questão 4). </p><p><br /><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#000000;">18. Seu compositor favorito é…?</span></strong><br /><br />Ah, Beethoven, apesar de eu ter me distanciado um pouco de suas obras.<br /></p><p><br /><span style="color:#000000;"><strong><span style="font-size:130%;">19. Os pintores que você mais gosta...?</span></strong><br /></span><br />No colégio aprendi a gostar de Monet e Van Gogh, atualmente tenho me dedicado a John William Waterhouse.<br /></p><p><br /><span style="color:#000000;"><span style="font-size:130%;"><strong>20. Quem são suas heroínas na vida real?</strong><br /></span></span><br />As trabalhadoras do Triangle Shirtwaist, tive o prazer de conhecer a história além do que é lembrado vagamente no dia 8 de março.<br /></p><p><br /><span style="color:#000000;"><span style="font-size:130%;"><strong>21. E quem são seus heróis?</strong><br /></span></span><br />Nelson Mandela e o anônimo dessa foto tão famosa:<br /><br /><a href="http://lafoto.files.wordpress.com/2007/09/att1939032.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 465px; DISPLAY: block; HEIGHT: 308px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://lafoto.files.wordpress.com/2007/09/att1939032.jpg" /></a><br /><br /><span style="color:#000000;"><span style="font-size:130%;"><strong>22. Qual sua palavra favorita?</strong><br /></span></span><br />Essa resposta é temporal: Harmonia. </p><p><br /><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#000000;">23. O que você mais detesta?</span></strong><br /><br />Apatia, o resto, é conseqüência desta. </p><p><br /><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#000000;">24. Quais são os personagens históricos que você mais despreza?</span></strong><br /><br />Aqueles que tentaram (ou até hoje tentam) dominar o mundo convencendo as massas de sua designação divina. Como exemplo, Hitler, que se julgava enviado por Deus para purificar as nações.<br /><br /><br /><span style="color:#000000;"><strong><span style="font-size:130%;">25. Quais dons naturais você gostaria de possuir?</span></strong><br /></span><br />Tocar piano (apesar de que ainda não me expus de verdade a tal desafio). </p><p><br /><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#000000;">26. Como você gostaria de morrer?</span></strong><br /><br />No topo de um morro, “banhado em arrebol”, deitado num chão forrado em folhas secas.<br /><br /></p><p align="left"><a href="http://farm4.static.flickr.com/3460/3225779941_ab57b9d5e5.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 410px; DISPLAY: block; HEIGHT: 234px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://farm4.static.flickr.com/3460/3225779941_ab57b9d5e5.jpg" /></a></p><p><br /><br /><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#000000;">27. Qual seu atual estado de espírito?</span></strong><br /><br />Andando em nuvens que não existem, e provavelmente nunca existirão. </p><p><br /><br /><span style="color:#000000;"><span style="font-size:130%;"><strong>28. Que defeito é mais fácil perdoar?</strong><br /></span></span><br />Medo de se arriscar em novas experiências. É algo inerente a todos, por isso não é obrigatória sua total superação, mas creio que parcialmente sim.<br /><br /></p><strong><span style="font-size:130%;color:#000000;"></span></strong><p><strong><span style="font-size:130%;color:#000000;">29. Qual é o lema da sua vida?</span></strong><br /><br />“Nosce te ipsum”<br /><br />=]</p>Unknownnoreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-58769487243749984992010-01-22T17:06:00.000-08:002010-01-22T17:13:28.520-08:00"Saudade de sua voz"A seguir, uma das matérias (senão a) mais bonitas que já li. Pode ser só mais uma história de vida na qual paramos alguns minutos para refletirmos sobre nossa própria vida, porém a jornalista Eliane Brum foi bem mais além. Bom, só lendo pra entender: <a href="http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI105927-15228-1,00-SAUDADES+DE+SUA+VOZ.html">Clique aqui</a>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-43788549685932806092009-12-26T19:40:00.000-08:002010-11-13T15:50:40.507-08:00Discussão: Filosofia OrientalBom, o último post não era o último do ano ao que parece ^^.<br />Estou de volta agora com uma conversa que tive com um amigo pelo msn há muito tempo, na verdade são quatro conversas, sendo a última datada de 26/12/2009, são conversas onde tentamos compreender o motivo de estarmos vivos e quebrar dilemas que a maioria faz vista grossa. O post é extenso por isso sugiro que ouçam a música que segue durante sua leitura(considerem a informalidade nesse tipo de conversa):<br /><br /><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/d4hRENZEv3A&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/d4hRENZEv3A&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" height="344" width="425"></embed></object><br /><br />(...)<br />Maurício =] diz:<br />*vc conhece a filosofia oriental?<br /> El diz:<br />*um pouco<br />Maurício =] diz:<br />*ela diz q passamos a maior parte do tempo<br />*formulando hipóteses q nunca irão acontecer<br />*temendo coisas q não existem possibilidades de ocorrer<br />*formulando teorias, pensando no passado<br />*e ela condena td isso, pois devemos viver<br />*e gastar nossas energia, com aquilo que podemos mudar no mundo<br /> El diz:<br />*entendi<br />*estou naquela fase "fechado para balanço"<br />Maurício =] diz:<br />*vc curte meditação?<br /> El diz:<br />*sim<br />Maurício =] diz:<br />*tipo.. nada a ver com religião<br /> El diz:<br />*mas exige uma paciência que raramente eu alcanço<br />Maurício =] diz:<br />*só um tecnica para controle da mente<br /> El diz:<br />*sim...<br />Maurício =] diz:<br />*então... eu comecei a analisar... e o pior q eh vdd... qnt tempo agente perde pensando neh?<br />*coisas incriveis<br />*q ñ tem possibilidades de ocorrer<br /> El diz:<br />*SIM<br />*concordo<br />Maurício =] diz:<br />*então eu devidí naminha vida<br />*só pensar se for pra mudar<br />*fora isso<br />*só fico mepassando o tempo com coisas legais<br />*hehe<br /> El diz:<br />*isso exclui os sonhos?<br />Maurício =] diz:<br />*parcialmente..<br />*não exclui... creio q meus sonhos jah estejam formulados<br />*e por isso naop preciso mais pensar neles<br />*Ñ eu não sonho todos os dias<br />*ñ fico imaginando como será<br />*jah fiz isso por um ano inteiro<br />*e agora eh hora de me concentrar mais<br />*naquilo q posso fazer para atingi-lo<br />*AH.P..... gostei mto da pergunta... se tiver mais.. eu ateh agradeço<br />*kkkkkkkkk<br /> El diz:<br />*Hum, vamos ver<br />*concentrando apenas no agora, não é provável que algum acontecimento que mudaria totalmente seu futuro, seja pra melhor ou pra pior, passe despercebido?<br />Maurício =] diz:<br />*como assim?<br />*da um exemplo pratico<br /> El diz:<br />*um exemplo a grosso modo<br />*você faz parte de uma empresa, e todos resolvem apostar num jogo tipo mega sena, em conjunto<br />*se um ganha, deve dividir com todos<br />*se você acha que isso não tem importância para ti, você ignora<br />*mas se realmente o grupo ganha o prêmio, lá se foi uma oportunidade de transformar seu futuro<br />*parece relativo, mas...<br />*há casos que acontecem com mais frequencia<br />Maurício =] diz:<br />*ótima pergunta...vc etá perguntando aquilo q tenho pensado há um tempo<br /> El diz:<br />*e o que pensa?<br />Maurício =] diz:<br />*bom... deixa eu ver se entendí... vc diz que seria importante pensar no futuro por exemplo jogar na mega para possivelmente mudar o futuro certo?<br /> El diz:<br />*não importante, mas uma questão de oportunidade<br />*sentir ela<br />*um outro fato...<br />*como, morar em outro país<br />*algo fora dos planos<br />Maurício =] diz:<br />*qnt a mega sena eh algo mto pessoal.. na minha opinião eh aquilo q mais ode acabar com uma pessoa<br /> El diz:<br />*sim...<br />*mas também é subjetivo<br />Maurício =] diz:<br />*ñ temo noção de nossas chances<br />*e aí eh q entra o lance de ficar pensando e gastando energia atoa<br />*pq<br />*pq qnd uma pessoa joga<br />*ela se imagina ganhando<br />*mas a vida não funciona como o livro "o segredo"<br />*as chances de uma pessoa ganhar na mega são absurdamente mínimas<br />*claro.. haverá um ganhador<br />*mas.. pra qnts frustrados?<br />*e ainda mais<br />*acho q qm joga peca mais em sonhar<br />*do q em jogar<br />*pois se só jogasse tava bom<br />*mas sonha e se angustia<br />*e troca boa parte da vida<br />*viajando<br />*ao invés de por o pé no chão<br />*e mudar de fato sua situação<br />*mesmo q a mudança seja menor<br />*mas ela eh real<br />*^^<br />*a mega não mede caráter<br />*esforço<br />*e tal<br />*por isso<br /> El diz:<br />*o exemplo que dei é pouco provável<br />Maurício =] diz:<br />*enquanto estiver vivo estarei afastado de jogos e td mais<br />*o problema da mega... eh uma manobra q ela faz com nossa mente.. somos seres humanos.. sonhamos...<br />*mas eh uma probabilidade não digna<br />*mas como assim despercebído<br />*ñ entendí<br /> El diz:<br />*antes<br />*voltando<br />*você está agindo assim pra não bater a depressão<br />*mas o motivo que causa essa depressão, nunca será exaurido<br />*por esse caminho<br />Maurício =] diz:<br />*será<br /> El diz:<br />*é certo que nada é como imaginamos<br />*eu posso imaginar que encontrarei a pessoa certa daqui 5 anos, e não me prender a essa busca durante esse tempo<br />*mas não é certeza<br />*nada é previsível<br />*sendo assim<br />*para que os motivos da depressão desapareçam, é preciso encarar o problema<br />*racionalmente<br />Maurício =] diz:<br />*concordo plenamente<br /> El diz:<br />*e também sensivelmente<br />*acho que as relações entre as pessoas as vezes ultrapassam o racional<br />Maurício =] diz:<br />*oque quero dizer... eh q o pensar na frente só por pensar ñ te garante q isso realmente irá acontecer.. ou seja, o tempo gasto sonhando poderia ser o tempo ganto em se fazer algo para q o sonho acontecç<br />*o lance da depressão eh o seguinte<br />*oq me causa depressão eh formular tais teorias q te disse<br />*ao invés de ficar fazendo isso<br />*de tentar prever futuro<br />*eu me preocupo em fazer algo agora<br />*o futuro q se dane..<br />*pois tnho a consciencia do quão posso mudar esse futuro<br />*desde q me concentre no presente<br />*... ñ estou fugindo do problema<br />*e sim adotando uma estragtégia<br />*uma forma racional de pensar...<br />*para efetivamente mudar algo para melhor<br />*se eh q me entende<br />*e não entendí mto bem a qustão do encontro com a pessoa em cinco anos<br /><br />(...)<br /><br /> El diz:<br />*tudo o que estamos falamos diz respeito a como aproveitar melhor o tempo e a vida?<br />Maurício =] diz:<br />*mas cara.. eh um plano dele.... tipo... eh normal que fazemos planos concretos mas que precisamos esquecer deles<br />*sim claro<br /> El diz:<br />*certo...<br />*existe um tipo de pessoa<br />*que adora interferir na vida alheia<br />*isso eu chamaria de pessoa infeliz<br />*bem...<br />*não tem os pés no chão!<br />*e também fico bravo<br />*com aquele tipo de pessoa que não dá valor na vida<br />Maurício =] diz:<br />*então cara... oq estou falando eh q existem mtas formas de gastarmos nossas energias<br /> El diz:<br />*em outras palavras, que não merece viver!<br />Maurício =] diz:<br />*isso eh relativo<br />*há as pessoas q se sentem bem vivendo a vida alheia<br /> El diz:<br />*a vida é muito valiosa<br />Maurício =] diz:<br />*há pessoas que vivem bem se iludindo<br />*e isso eh ruim?<br />*claro q não<br />*eh uma escolha de cada<br />*um<br /> El diz:<br />*certo<br />Maurício =] diz:<br />*oq eu quero te dizer<br /> El diz:<br />*uma escolha que repudío<br />Maurício =] diz:<br />*eh q a minha escolha de vida eh a filosofia oriental.. ou seja.. só penso se for pra mudar no plano terreno... só planejo se for pra isso.... o passado acabou.. o futuro eh incerto e depende somente daquilo que farei agora.. ou sseja .. tudo me leva a me concentrar no presente.. e somente nele.. eh ele q me interessa e eh nele q a vida acontece....<br />*achamos q as coisas estão definidads<br />*não temos noção no quão podemos mudar o futuro<br />*nos concentrando no presente<br /> El diz:<br />*agora<br />Maurício =] diz:<br />*eh mais uma coisa...<br /> El diz:<br />*você acredita em destino?<br />Maurício =] diz:<br />*claro q não<br />*destino eh uma palavra criada para os facos aceitarem as condições q não foram capazes de superar<br />*eh o mesmo q<br />*se tiver q acontecer acontecerá<br /> El diz:<br />*se eu ti dissesse que<br />*tenho visões?<br />Maurício =] diz:<br />*eu diria q vc precisa ir ao medico<br /> El diz:<br />*Hummm, por que?<br />Maurício =] diz:<br />*pq ou vc gosta de se iludir .. ou vc sofre algum transtorno<br />*vc acredita em deus?<br /> El diz:<br />*vejo em sonho fatos que ocorrerão<br />*em Deus...<br />*procuro não acatar o que os outros dizem<br />Maurício =] diz:<br />*vc eh mto religioso?<br /> El diz:<br />*nem um pouco<br />Maurício =] diz:<br />*posso te dizer meu pensamento sobre deus<br /> El diz:<br />*sim<br />Maurício =] diz:<br />*seguindo minha filosofia de vida jah pode ver alguma resposta?<br /> El diz:<br />*prefiro que você diga<br />Maurício =] diz:<br />*eu não acredito em deus... nem desacredito<br />*eu não penso no futuro<br />*se deus virá<br />*se não virá<br />*jesus<br />*ou quem for<br />*eu conheço meus valores<br />*valores humanos<br />*e tenho-os como base<br />*agora se deus eh bom<br />*e justo<br />*e existe<br />*fará um bom jugamento de mim<br />*se ele jugar q s princípios humanos são ruins<br />*então serei contra ele<br />*entende?<br />*ninguém me procou q deus existe... ningupem tb me provou q ele não existe... afinal.. tenho eu q acreditar se ele existe ou não?<br /> El diz:<br />*sigo sua linha<br />Maurício =] diz:<br />*eu creio em um deus<br /> El diz:<br />*Deus é uma invenção humana<br />Maurício =] diz:<br />*mas q não eh essa figura personalizada q o homem criou para explicar os fenomenos da natureza q não conseguiu explicar<br />*eh claro q eh<br /> El diz:<br />*acredito que há algo que está além de nós<br />Maurício =] diz:<br />*sabe qnd vc dorme e quer o colo da sua mão<br />*mãe*<br />*qnd vc eh pequeno?<br /> El diz:<br />*sim<br />Maurício =] diz:<br />*então.. qnd agente cresce.. ñ tem mais colo de mãe neh?<br />*então acreditamos em deus<br />*uma figura maior<br />*em outras palavras<br />*instinto animal<br />*manobra da mente<br /> El diz:<br />*sim, pois precisamos sempre nos prendermos em algo naqueles momentos em que estamos totalmente sós<br />*sem isso o ser humano fica maluco<br />*fica sem chão<br />Maurício =] diz:<br />*ou não<br />*ah sim<br />*desculpe<br />*ñ tinha lido direito<br />*mas então<br />*nosos pensamentos<br />*funcionam como macaquinhos<br />*pulando de galho em galho<br />*fazemos milhares de associações a todo momento<br />*mas a verdadeira liberdade esabedoria<br />*está em acalmara mente.. silenciar.. e pensar somente naquilo que será util para mudar o meio<br />*será q somos capaz disso?<br />*mtos de nós não somos...<br />*essa eh aminha busca fundamental<br />*há...<br />*ñ condeno aqueles que oram<br />*não podemos ter um amigo na nossa mente?<br /> El diz:<br />*a mente cria mecanismos próprios pra manter-se "viva"<br />*isso depende de x fatores<br />*de como uma pessoa foi criada e educada<br />Maurício =] diz:<br />*pois eh..<br />*fato<br />*precisamos crer em algo<br />*sendo realidade ou ilusão<br />*precisamos<br /> El diz:<br />*o caso dos meninos-lobos, criados entre lobos... não acreditam nos dogmas dos civilizados e ainda assim vivem<br />*sim...<br />*a ilusão faz parte da vida<br />*mas a meu ver<br />*ela não é totalmente má<br />*acontece que as vezes ela domina uma pessoa<br />*e a escraviza<br />Maurício =] diz:<br />*qnd a ilusão pode ser boa?<br /> El diz:<br />*a ilusão que ensina<br />Maurício =] diz:<br />*só há um caso pra mim q ela pode ser boa<br /> El diz:<br />*que dá uma lição em seu portador<br />*qual?<br />Maurício =] diz:<br />*nesse caso acho q a realidade q dá a lição<br /> El diz:<br />*sim...<br />*realidade...<br />*oposto a ilusão<br />Maurício =] diz:<br />*então só no caso de formulação de idéia, de tomaa de parâmetros que nos faça fazer algo util, ou na formulação de sonhos a ilusãopode ser util<br />*se eh q me entende<br /> El diz:<br />*sim<br />Maurício =] diz:<br />*ou quer q eu de exempolo?<br /> El diz:<br />*aprender com os erros<br />*não precisa...<br />*acontece que<br />*conheço tanta gente que ostenta um "sonho"<br />*que na verdade é ilusão<br />*um falsete<br />*mas tira isso da pessoa e ela morre...<br />Maurício =] diz:<br />*ah sim.. a ilusão de fato não presta pra nada<br /> El diz:<br />*os ilusionistas só nos fazem de bobos!<br />Maurício =] diz:<br />*mtos gastam duas vidas em busca de ilusões<br />*suas*<br /> El diz:<br />*ou pior<br />*nem buscam<br />*esperam sentadas<br /><br /><br />PARE AÍ!!! Já deve ter acabado "Home" com certeza... Então, ouve essa:<br /><br /><object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/DnAt0xpO2HU&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/DnAt0xpO2HU&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" height="385" width="480"></embed></object><br /><br /><br />(...)<br /><br />El diz:<br />*qual a conclusão que você tira da sua filosofia?<br />Maurício =] diz:<br />*q podemos ser arruinados pela mente.. ou salvos por ela<br />*desde q saibamos usá-la<br />*que na realidade<br />*temos a capacidade do raciocínio<br />*mas em alguns princípios somo s como os animais<br /> El diz:<br />*que princípios um animal tem senão o instinto?<br />Maurício =] diz:<br />*o a princípio da conquista<br />*ou seja<br />*assim como o animal<br />*nós temos esse instinto<br />*só q obviamente nossa busca eh diferente<br />*queremos conquistar aquilo q estamos condicionados a ser<br />*e temos nossas tecnicas<br />*mas precisamos saber usá-las<br />*por exemplo<br />*a energia q o leão gasta para pegar o alce<br />*eh a energia q gastamos para fazer a faculdade<br />*ganhar dinheiro<br />*nos casar<br />*essa energia eh a da conquista<br />El diz:<br />*certo...<br />Maurício =] diz:<br />*como temos um cérebro maravilhoso<br />*podemos nos perder nele<br />*gastar nossas energias com ilusões<br />*gastar com a vida alheia<br />*gastar sonhando sem parar<br />*acumulando vontades<br />*ou fazendo algo para conquistarmos oq queremos<br />El diz:<br />*a mente é perplexa, se um ser Humano mau pode entender a sua, é uma audácia tentar modificar a de outra pessoa, mas é necessário<br />*acho que<br />*somos fruto de algo que somos passivos e devemos aceitar<br />*mas não são todos que têm essa consciência<br />Maurício =] diz:<br />*fato<br />El diz:<br />*são alienados<br />*hoje tudo visa a alienação<br />Maurício =] diz:<br />*a consciência de nosso condicionamento eh o melhor caminho para nos tornarmos livres<br />El diz:<br />*eu queria fazer outras escolhas que independecem da vontade alheia<br />*como<br />*por que devo estudar sendo que serei mais feliz fazendo x?<br />*temos que seguir o caminho que já foi traçado, mesmo indiretamente<br />Maurício =] diz:<br />*pois vivemos em uma sociedade<br />*se vc eh feliz não estudando<br />*vc não precisa estudar<br />*mas de acordo com a estrutura social<br />*vc terá consequencias<br />*pre determinadas<br />El diz:<br />*sim, no final temos que aceitar como condição de permanecermos vivo<br />*vivos<br />Maurício =] diz:<br />*... mas isso eh fato.. os animais tb gostariam de ter a presa todo dia<br />*mas eles precisam caçar todos os dias<br />*devemos ter uma função social<br />*temos que ter consciência de nosso papel como cidadãos<br />*e isso se dá por meio da educação<br />*o mundo não eh justo com todos<br />El diz:<br />*é, nada mais que uma obrigação<br />Maurício =] diz:<br />*então<br />*eu vejo como uma função social<br />*só isso<br />*obrigação eh uma palavra forte<br />El diz:<br />*e não é a partir disso que convivemos desde crianças?<br />*não temos certa obrigação sobre a consequencia de uma pena?<br />*seja a pena de qual gravidade for<br />*entretanto<br />*há aqueles que encontram na função social o motivo de estar vivo<br />*tal motivo é ser útil<br />*então deixa de ser obrigação<br />*e voltamos ao sonho<br />Maurício =] diz:<br />*eh mto relativo... claro há o lance da pena mas ... vc concorda q existe um mundo e seres humanos nele q precisam fazer algo para sobreviver?<br />El diz:<br />*pra sobreviver...<br />*oposto de viver<br />Maurício =] diz:<br />*pois bem... se temos q etudar ou trabalhar eh pq temos q viver... e o mundo eh assim... não há algupem q nos obrigue a estudar.. não ehuma vontade de alguém.. eh uma condição do mundo<br />El diz:<br />*estamos diante de muitas condições<br />*nós dois, conhecemos o por que de termos nos adicionado<br />*e tudo nasceu de uma condição<br />*que passa pela necessidade<br />Maurício =] diz:<br />*sim<br />El diz:<br />*ou a simples vontade<br />Maurício =] diz:<br />*sim]<br />*e pq td isso?<br />*pq eh assim<br />El diz:<br />*ah, vontade = consciência<br />Maurício =] diz:<br />*e não devemos buscar os pqs<br />El diz:<br />*sim<br />*existem muitos por quês e poucas respostas aceitas pela unanimidade<br />Maurício =] diz:<br />*ñ há resostas para o mundo<br />El diz:<br />*mas o meu desafio não é buscar respostas, e buscar soluções, ser pragmático nesse sentido<br />Maurício =] diz:<br />*nossa função eh saber os pq até certo ponto... em determinado ponto devemos conhecer e apenas aceitar<br />*respostas não.. soluções talvez<br />*se elas existirem pq não?<br />El diz:<br />*aponte alguém que não comentará<br />*que aceitará 100% um ponto de vista<br />Maurício =] diz:<br />*?<br />El diz:<br />*a resposta pra pergunta: Deus existe?<br />*é uma pegunta incomoda<br />*não provável para alguns<br />Maurício =] diz:<br />*eh uma pergunta q não deve ser feita<br />*nem respondida<br />*por exemplo<br />*esse mundo existe?<br />*sabe eu creio em deus<br />*no deus q segue essa filosofia<br />El diz:<br />*a palavra "Deus" tormou um sentido axiomático<br />*tanto que escrevemos com "D" maíusculo<br />*por isso<br />*prefiro não usá-la<br />Maurício =] diz:<br />*oq eh axioma mesmo? esquecí<br />El diz:<br />*algo com sentido incontestável<br />*prefiro não ter aquilo que chamamos de "crenças" ou "fé"<br />Maurício =] diz:<br />*mas acredito q a fé<br />*independente se deus existe ou não<br />*mas a fé<br />*ela ajuda mta gente<br />*por exemplo<br />*o jogador kaká<br />*creio q parte do sucesso dele eh resposta de sua fé<br />El diz:<br />*ou, de uma confiança que ele denomina "fé"<br />*temos um potêncial que nós mesmos duvidamos<br />Maurício =] diz:<br />*pois eh<br />*sabemos oq somoo mas não oq podemos ser<br />El diz:<br />*e na primeira oportunidade de comprovarmos isso, damos o crédito à Deus<br /><br />(...)<br /><br />Maurício =] diz:<br />*eu quero primeiro tme sustentar<br />*ou seja<br />*denheiro eh o meu motivo<br />El diz:<br />*ser independente<br />El diz:<br />*sim<br />*eu idem<br />*mas parece longe...<br />*concluir a faculdade, conseguir um bom emprego<br />*enfim<br />Maurício =] diz:<br />*exato<br />*e até lah?<br />*como vivemos?<br />*apertamos um botão<br />*e deletamos essa parte de nossas vidas?<br />*pq eh só isso q tenho feito<br />*abrido mão da minha vida<br />*esperando esse tempo<br />El diz:<br />*o tempo é meu maior inimigo atualmente<br />*também sou muito impaciente<br />*e o agora<br />El diz:<br />*procuro a maneira de conviver com ele<br />Maurício =] diz:<br />*mas então... vc está pensando mto no depois<br />*no amnhã<br />*planejando mto<br />*deve controlar melhor seus pensamentos<br />El diz:<br />*devo direcioná-los melhor<br />*pego esse ano, e faço o tal balanço<br />*até as promessas de começo de ano são válidas<br />Maurício =] diz:<br />*cara... sinceramente.. acho q não deve ter balanço.. o unico baanço q devemos fazar oq fizemos de errado para fazer certo.........<br />*as promessas não devem ser feitas<br />*ou então<br />El diz:<br />*é isso que penso<br />Maurício =] diz:<br />*devem ser feitas de curto prazo<br />*demais<br />El diz:<br />*de certa forma, as promessas que faço são pra mim mesmo<br />Maurício =] diz:<br />*devemos estar certo onde queremos chegar<br />El diz:<br />*sim<br />Maurício =] diz:<br />*e oq devemos fazer para tal<br />*e assegurarmos d q estejamos em movimento<br />*caminhando para tal<br />*fora isso<br />*eh só alegria<br />*promessa são planos<br />*q podem virar frustrações<br />*prometa<br />*mas tome cuidado<br />*tenha cautela<br />El diz:<br />*deve haver coerência e muita lucidez pra isso<br />*e<br />*determinação<br />*é a palavra-chave<br />*me sujeito à uma agora<br />*como discutimos...<br />*como aproveitar o agora<br /><br />(...).Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-42171241729585139862009-12-26T16:51:00.000-08:002009-12-26T20:56:27.482-08:00VoltaNão desisti desse blo, apesar dele estar tão abandonado quanto um Wicca na Missa do Galo (se bem que lá não o iriam deixar quieto...), estou com esse novo post, talvez o último de 2009. E como o último, não vou deixar o leitor com preguiça de lê-lo...<br />Comecei esse blog no meio do ano e nenhuma alma caridosa se manifestou... Mas é costume meu plantar agora e colher depois, e se uma outra pessoa não colher, eu terei o prazer de fazê-lo.<br />De férias da faculdade e do estágio, só desejo que chegue logo 2010, é engraçado mas sempre nos últimos dias do ano, sinto como se houvesse um saco de lembranças, que apesar de conter algumas lembranças más e outras boas, ainda pesa muito.<br />Como música do ano, eu escolheria "Hand On Me", mas só por eu tê-la escutado muito. Descobri outra há pouco com uma bonita letra, talvez o que eu procurava e não encontrei na Last.fm. Vamos à ela:<br /><br /><span style="font-weight:bold;">My Ashes</span><br /><span style="font-weight:bold;">Porcupine Tree</span><br />Composição: Steven Wilson<br /><br /><span style="font-style:italic;">All the things that I needed<br />Wasted my chances<br />I have found myself wanting<br /><br />When a mother and father<br />Gave me their problems<br />I accepted them all<br /><br />Nothing ever expected<br />I was rejected<br />But I came back for more<br /><br />And my ashes drift beneath the silver sky<br />Where a boy rides on a bike and never smiles<br /><br />And my ashes fall over all the things we've said<br />On a box of photographs under the bed<br /><br />I will stay in my own world<br />Under the covers<br />I will feel safe inside<br /><br />The kiss that will burn me<br />Cure me of dreaming<br />I was always returning<br /><br />And my ashes find a way beyond the fog<br />And return to save the child that I forgot<br /><br />And my ashes fade among the things unseen<br />And a dream plays in reverse on piano keys<br /><br />And my ashes drop upon a park in Wales<br />Never-ending clouds of rain, and distant sails... distant sails</span><br /><br />--<br /><br />Esperanças aos sem esperanças e <span style="font-style:italic;">that's all folks!</span>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5944667845745736969.post-83348826379103021652009-08-15T14:17:00.000-07:002009-08-15T15:46:53.801-07:00"Breake"Estava eu tentando adiantar meus deveres acadêmicos, como de costume deixando que as músicas me aparvalhassem ao invés das vozes, estando na página cinco, mas fazendo por fazer, pois minha cabeça insistia em não estar amistosamente interessada naquilo. Agora estou aqui, poucos dias se passaram desde que deixei de escrever, e nesse espaço de tempo surgiu talvez o melhor discurso que faço pra mim mesmo, e agora, ao insigne leitor.<br /><br /><span style="font-style:italic;">"Me entendendo"<br /><br />-Quanta coisa 'você' guarda com 'você', qual a razão?<br />-Não há razão, aceito que tais fatos devam ficar onde foram deixados, pois há um motivo pra estarem lá. É como a posição de um raio-de-sol que ao cortar uma nuvem, abre um corredor que não há uma pessoa que não se sinta iluminada ao receber tão-somente ela, tamanha energia.<br />-Às vezes eu penso que você não é daqui!<br />-Por sorte, não.<br />-Eu queria conhecer esse seu mundo, pois neste que estou não há motivação para sobreviver.<br />-Esse é seu problema. Não percebe que está tornando tudo um jogo ardil?<br />-Quem me diz é o mesmo do "Esse jogo é muito difícil"!<br />-Exato.<br />-...<br />-Você quer sobreviver? Que jeito medíocre de levar sua vida. Até os camelos são capazes de sobreviver a longas semanas no deserto mais árido. <br />-Grande exemplo, não são eles que possuem características para a sobrevivência?<br />-Sim, mas será que são felizes?<br />-Como saber isso de algo irracional?<br />-Eu suponho que não. Suponho também que não lhe devo refutações. No "meu mundo", a vida é bem diferente.<br />-Então me mostre o caminho!<br />-Não me faça rir! Acredita que após todos esses anos eu ainda tenho em mente moldar o mundo a mim!?<br />-Não quero ser como você, mas quero tê-lo em mim.<br />-Entendo, vou te mostrar como penso.<br /><br />(silêncio)<br /><br />-Não quero mentir, mas talvez o caminho que eu te mostre, não seja o verdadeiro. Aliás, nunca será fiel.<br />-Já imaginava, mas você torna tudo tão difícil.<br />-Não. Difícil é caminhar com as próprias pernas.<br />-Certo, estou disposto a isso.<br />-Essa é a melhor coisa a fazer. Enquanto isso saiba que sempre haverá alguém que te levará nas costas quando seu corpo quiser se juntar a seus pés, ou a bonança do solo.<br />-Quem é essa pessoa?<br />-Sinto em não saber, mas ela existe.<br />-E você conhece a pessoa que te levaria nas costas.<br />-Creio que sim, e também a quem desejaria levar.<br />-Quem?<br />-Só as nuvens do ocaso sabem, espero que ela saiba, pois dedico, mesmo que as vezes involuntariamente, meus pensamentos à ela. Pois ela já tenho em mim.</span><br /><br />--<br /><br /><span style="font-weight:bold;">I hope to be inside of you, the only person able to sway me with just a look.</span><br /><br />ただ私はあなたについて考える<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZvJ-nAFQ3VIp9SNSLZRsoaswoTR7EgGW4nYU_2dPF9Q-s65BQOOh7uxfAr4tNw6Fg3D_ZQwha3YoR5ngwgVbRK1BHeRc084ZHwba2JI6SNJqJP3MZ_lTPK9BLEf1dYh2pOuqOkyyOKsxX/s1600-h/1146668508.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 71px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZvJ-nAFQ3VIp9SNSLZRsoaswoTR7EgGW4nYU_2dPF9Q-s65BQOOh7uxfAr4tNw6Fg3D_ZQwha3YoR5ngwgVbRK1BHeRc084ZHwba2JI6SNJqJP3MZ_lTPK9BLEf1dYh2pOuqOkyyOKsxX/s320/1146668508.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5370325621242629090" /></a>Unknownnoreply@blogger.com0